A Bahia segue com altos números de mortes em 24h por covid-19. A situação, que se repetiu ao longo de todo mês de março, quando o estado bateu sucessivos recordes de óbitos, fez o estado alcançar um novo pico de mortes nesta quarta-feira (7). A Bahia registrou 189 mortes. Esse é o maior número de óbitos registrado no estado desde o começo da pandemia, superando os 160 mortos registrados no último dia 31 de março.

Ainda foram registrados 3.712 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,5%) no estado, nas últimas 24h, de acordo com o boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), no final da tarde desta quarta. No mesmo período, 3.442 pacientes foram considerados curados da doença (+0,4%).

O alto número de mortes reflete a alta taxa de ocupação nas UTIs. No começo da noite desta quarta, a taxa de ocupação de leitos de UTIs para adultos é de 83%.

Apesar das 189 mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram contabilizados nesta quarta. 185 ocorreram em 2021 e 96 delas nos seis primeiros dias do mês de abril.

De acordo com a Sesab, a existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se à sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 16.107, representando uma letalidade de 1,95%. Dos 825.015 casos confirmados desde o início da pandemia, 794.967 já são considerados recuperados, 13.941 encontram-se ativos. Na Bahia, 45.896 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Situação da regulação de Covid-19

Às 15h desta quarta-feira, 112 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 35 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

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Febre, dor de cabeça, diarreia, desconfortos abdominais e sintomas gripais. Pessoas que apresentem sinais da Covid-19 ou que já tenham tido resultado positivo de um exame RT-PCR para o Sars-CoV-2 devem evitar tomar as vacinas disponíveis por, ao menos, um mês.

A médica infectologista da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), Adielma Nizarala, explica que o paciente deve buscar um atendimento médico para a confirmação do diagnóstico logo que apresentar sintomas.

“Se a pessoa vai tomar a primeira ou segunda dose da vacina e apresenta sintomas do coronavírus, deve procurar um atendimento de saúde para ser diagnosticada, independente da dose. Uma vez diagnosticado, o indivíduo não poderá fazer o uso da vacina”, diz.

Conforme a médica, caso haja a confirmação do contágio da Covid-19, o recomendado é adiar a aplicação do imunizante por 30 dias. Isso para garantir que se encerre a janela de transmissão do vírus e agravamento dos sintomas, bem como uma recuperação do sistema imunológico.

“Para o diagnóstico positivo de Covid-19 é indicado o uso da vacina após quatro semanas do início dos sintomas. Para outras doenças, o indivíduo só pode ser vacinado depois que sair do quadro respiratório e não tiver mais na fase aguda da virose. Independentemente de ser Covid, qualquer pessoa que tiver sintomático respiratório, com febre, não deve ser vacinado” explica Adielma.

A infectologista esclareceu, no entanto, a diferença entre reações pós-vacina e sintomas da doença. Conforme a profissional, a imunização contra o coronavírus pode causar efeitos por um curto período. “Normalmente, essas reações acontecem no mesmo dia da aplicação e pode evoluir até três, quatro dias, no máximo. Nesse caso, não é doença”, destaca.

Casos graves
As reações são muito semelhantes com os sintomas da doença contra a qual a pessoa foi vacinada. No caso da Covid-19, a pessoa pode apresentar dor de cabeça, dor no corpo, desconforto abdominal, diarreia e febre, de forma leve. A médica ressaltou que é muito pouco provável que o efeito colateral da primeira dose chegue até a data da aplicação da segunda dosagem. “O período mínimo de uma dose para outra é de 28 dias. Este prazo, com quadro agudo respiratório, o paciente deve estar internado, investigando o que está acontecendo”, alertou Adielma.

De acordo com especialistas, é correto afirmar que nenhuma vacina previne em 100% as chances de a pessoa contrair o coronavírus. No entanto, o imunizante serve para prevenir os casos mais graves – ou seja, se a pessoa contrair o vírus, ela deverá sentir apenas sintomas mais leves.

“O objetivo do imunizante é evitar que o indivíduo apresente quadros que o levem à morte. Mesmo após 21 dias da segunda dose, a pessoa pode ser infectada. A garantia da vacina que essa pessoa não evolua ao ponto de necessitar a internação em UTIs”, relata Adielma.

Dessa forma, a infectologista alerta para a necessidade de manter as medidas de segurança, mesmo após a aplicação das duas doses da imunização. “Trinta a cinquenta por cento das pessoas vão pegar o vírus mesmo estando vacinadas. A diferença é que essas não farão casos graves. Por isso é tão importante que mesmo pessoas imunizadas ainda se mantenham em uso de todas as medidas de precaução, para evitar que outras pessoas sejam infectadas”, reforça.

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Um estudo com mais de 67 mil profissionais de saúde de Manaus indica que a vacina Coronavac tem 50% de eficácia contra a a variante P.1, que foi identificada pela primeira vez na capital do Amazonas.

Segundo os dados da pesquisa, a vacina se mostrou 50% efetiva em prevenir adoecimento por covid-19 após 14 dias da primeira dose. Esse é o primeiro estudo que avalia o impacto do imunizante em locais em que a variante de Manaus é predominante.

O estudo é conduzido pelo grupo Vebra Covid-19, que inclui pesquisadores de instituições nacionais e internacionais, além de servidores do estado de São Paulo e do Amazonas e dos municípios de São Paulo e Manaus. A Organização Panamericana de Saúde (Opas) presta apoio.

O infectologista Julio Croda, responsável pelos trabalhos, diz que a vacina mantém contra o P1 o mesmo nível de eficácia que os ensaios clínicos mostravam. "É uma tranquilidade. Enquanto a gente tiver a P.1 como variante predominante, o Ministério da Saúde e as secretarias estaduais podem continuar administrando a vacina porque ela vai trazer algum impacto do ponto de vista do controle da doença", argumenta, falando ao G1.

O trabalho vai continuar para avaliar mais a longo prazo o efeito da imunização. Croda diz que a variante brasileira, como hoje é chamada a P1, já está se tornando dominante em vários países da América Latina.

Manaus foi escolhida como local do estudo justamente porque a cidade tem uma prevalência desta cepa, que foi descoberta em 10 de janeiro deste ano, quando o Jaoão notificou o Brasil de que quatro viajantes com sintomas da covid-19 que chegaram em Tóquio, vindos do Amazonas, tinham uma nova variante do coronavírus.

Desde então, a variante se espalhou pelo Brasil. Assim como novas linhagens identificadas no Reino Unido e na África do Sul, acredita-se que ela é possivelmente mais contagiosa.

Os estudos de efetividade vacinal avaliam o impacto real da vacinação na redução de casos, mortalidade e hospitalizações. Croda diz que agora o grupo vai avaliar também a efetividade da Coronavac e da Oxford/Astrazeneca, as duas vacinas que estão sendo aplicadas no Brasil, para idosos, acompanhando em Manaus, Campo Grande e todo estado de São Paulo.

"A gente verificou quem desses (profissionais) tinha tido a doença e foi checar se ele tomou a vacina. E a partir desses dados a gente conseguiu calcular a efetividade da vacina, que é a eficácia na vida real, no mundo real", explicou Croda.

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A agência de regulação de drogas e medicamentos da Europa divulgou nesta quarta-feira (7) que encontrou uma ligação entre a vacina contra a covid-19 produzida pela Oxford/AstraZeneca e raros problemas de coagulação do sangue em adultos. No Brasil, as doses são produzidas pela FioCruz e aplicadas em todo o país. Os acidentes vasculares relatados são considerados um "efeito colateral possível".

“Uma explicação plausível para a combinação de coágulos sanguíneos e plaquetas sanguíneas baixas é uma resposta imunológica, levando a uma condição semelhante à observada às vezes em pacientes tratados com heparina”, disse a Agência Europeia de Medicamentos (EMA).

A agência diz que o imunizante deve continuar sendo usado para prevenir a covid-19, já que os efeitos superarm e muito os riscos desse efeito colateral registrado. A EMA é responsável por autorizar a comercialização de remédios em 30 países europeus, além de recomendar seu uso. A decisão final, contudo, cabe aos governos nacionais.

Segundo Peter Arlet, chefe de farmacovigilância da EMA, há relatos também de acidentes vasculares raros entre imunizados com a Pfizer, Moderna e Janessen, mas o número de vacinados é menor. "Avaliação de risco farmacológico exige uma abordagem calma e baseada em dados, na qual casos suspeitos sejam investigados e pesados contra as milhares de vidas salvas pela vacina", diz. O epidemiologista Danny Altmann compara com o uso de anticocepcionais, que podem causar coágulos em 1 a cada 100 mil pessoas que tomam. Agora, foram 30 acidentes vasculares entre 18 milhões de britânicos que tomaram a vacina - 1,6 caso por milhão.

O Reino Unido suspendeu a aplicação da vacina de Oxford em adultos menores de 30 anos por conta do risco relatado. A possibilidade é de oferecer outros fabricantes para essa população.

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Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 3.581 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,4%) e 3.805 recuperados (+0,5%). O boletim epidemiológico desta terça-feira (6) também registra 122 mortes. Apesar de terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro das mortes foram realizadas nesta terça. Dos 821.303 casos confirmados desde o início da pandemia, 791.525 já são considerados recuperados, 13.860 encontram-se ativos e 15.918 tiveram óbito confirmado.

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 1.138.067 casos descartados e 184.138 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta terça-feira. Na Bahia, 45.826 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 15.918, representando uma letalidade de 1,94%. Dentre os óbitos, 55,35% ocorreram no sexo masculino e 44,65% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,73% corresponderam a parda, seguidos por branca com 21,65%, preta com 15,25%, amarela com 0,48%, indígena com 0,13% e não há informação em 7,76% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 66,73%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (73,90%).

A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

Situação da regulação de Covid-19
Às 15h desta terça-feira (6), 116 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 45 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

Vacinação
Com 1.766.534 vacinados contra o coronavírus (Covid-19), dos quais 379.152 receberam também a segunda dose, até as 15 horas desta terça-feira, a Bahia é um dos estados do País com o maior número de imunizados. A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) realiza o contato diário com as equipes de cada município a fim de aferir o quantitativo de doses aplicadas e disponibiliza as informações detalhadas no painel.

Tem se observado volume excedente de doses nos frascos das vacinas contra a Covid-19, o que possibilita a utilização de 11 e até 12 doses em apenas um frasco, assim como acontece com outras vacinas multidoses. O Ministério da Saúde emitiu uma nota que autoriza a utilização do volume excedente, desde que seja possível aspirar uma dose completa de 0,5 ml de um único frasco-ampola. Desta forma, poderá ser observado que alguns municípios possuem taxa de vacinação superior a 100%.

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A Bahia registrou 86 mortes e 2.073 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +3,3%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta segunda (5). No mesmo período, 2.068 pacientes foram considerados curados da doença (+0,3%).

Apesar das 86 mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram contabilizados nesta segunda. 72 delas ocorreram em 2021.

De acordo com a Sesab, a existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se à sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 15.796, representando uma letalidade de 1,93%. Dos 817.722 casos confirmados desde o início da pandemia, 787.720 já são considerados recuperados, 14.206 encontram-se ativos. Na Bahia, 45.770profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Situação da regulação de Covid-19
Às 15h desta segunda-feira, 114 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 33 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

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A Bahia alcançou, nesta segunda (5), a marca de 1.735.679 vacinados com a primeira dose da vacina contra covid-19, de acordo com dados da Secretaria Estadual de Saúde (Sesab).

De acordo com o órgão, até o momento foram distribuídas 1.931.662 primeiras doses para os municípios. Com os números atuais, o percentual de aplicação em relação às primeiras doses disponibilizadas é de 89.9%.

O estado já aplicou a segunda dose em outras 336.924 pessoas. Foram distribuídas 600.220 doses, com isso, o percentual de aplicação em relação às segundas doses disponibilizadas é de 56.1%

De acordo com a Sesab, tem se observado volume excedente de doses nos frascos das vacinas contra a Covid-19, o que possibilita a utilização de 11 e até 12 doses em apenas um frasco, assim como acontece com outras vacinas multidoses.

O Ministério da Saúde autorizou a utilização do volume excedente, desde que seja possível aspirar uma dose completa de 0,5ml de um único frasco-ampola. Desta forma, de acordo com o Governo do Estado, alguns municípios possuem taxa de vacinação superior a 100% das doses disponibilizadas.

Mais de 1 milhão e 310 mil de idosos vacinados

Das 1.735.679 primeiras doses da vacina, 368.296 foram para os profissionais de saúde. Além disso, 1.312.549 idosos acima de 60 anos, e de instituições de longa permanência, 18.632 indígenas aldeados, 26.484 quilombolas, 992 pessoas com deficiência, 6.228 renais crônicos, 2.169 integrantes das forças de segurança e salvamento receberam a vacina até esta segunda (5).

Números da covid na Bahia

A Bahia registrou 86 mortes e 2.073 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +3,3%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta segunda (5). No mesmo período, 2.068 pacientes foram considerados curados da doença (+0,3%).

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O gerente-geral de Medicamentos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Gustavo Mendes, afirmou na manhã desta segunda-feira, 5, que, até o momento, o órgão regulador não recebeu informações complementares solicitadas aos desenvolvedores das vacinas nacionais candidatas contra a covid-19 Butanvac e Versamune para que possa avaliar a autorização para início dos testes em humanos.

Mendes explicou, em entrevista à rádio CBN, que foram feitas "exigências para as duas empresas porque elas apresentaram dados sobre os estudos que foram feitos, mas não apresentaram propostas de como o estudo em humanos será realizado - como, por exemplo, quantas pessoas vão participar do estudo ou quem vai executar".

Há duas semanas, o governo de São Paulo e o governo federal anunciaram os dois imunizantes com a promessa de produção integral em solo brasileiro. A Butanvac é desenvolvida pelo Instituto Butantan, enquanto que a Versamune é elaborada por pesquisadores da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP). As vacinas aguardam autorização do órgão regulador para que possam iniciar a fase I de testes clínicos, que deve apontar a segurança dos imunizantes.

Fonte: O Estado de S. Paulo

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A Bahia registrou, nas últimas 24 horas, 1.855 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,2%) e 2.587 recuperados (+0,3%). O boletim epidemiológico deste domingo (4) também registra 50 mortes. Apesar de terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro das mortes foram realizadas hoje.

Dos 813.794 casos confirmados desde o início da pandemia, 783.065 já são considerados recuperados, 15.069 encontram-se ativos e 15.660 tiveram óbito confirmado.

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 1.133.950 casos descartados e 183.161 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h deste domingo. Na Bahia, 45.743 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 15.710, representando uma letalidade de 1,93%. Dentre os óbitos, 55,40% ocorreram no sexo masculino e 44,60% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,74% corresponderam a parda, seguidos por branca com 21,53%, preta com 15,30%, amarela com 0,48%, indígena com 0,13% e não há informação em 7,82% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 67,03%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (73,98%).

A redução do número de novos óbitos da covid-19 em datas comemorativas e finais de semana ocorre devido à ausência de funcionamento dos serviços de notificação, como o Serviço de Controle de Infecção Hospitalar, Núcleo Hospitalar de Epidemiologia, vigilâncias epidemiológicas municipais e outros serviços de saúde competentes. Desta forma, esse número não demonstra de forma fidedigna o quantitativo de óbitos que ocorreram neste período. O reflexo dos óbitos ocorridos só é possível ser visualizado com as devidas notificações nos sistemas de informação e possíveis investigações realizadas que possibilitem o seu encerramento.

A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

Situação da regulação de covid-19
Às 15h deste domingo, 130 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 50 pedidos para internação em leitos clínicos adultos covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

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A Bahia registrou 4.797 novos casos de Covid-19 nas últimas 24h, de acordo com boletim divulgado nesta quinta-feira (1º) pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesab). Foram contabilizadas também 142 mortes pela doença no estado.

A Sesab informou que os óbitos ocorreram em datas diversas, mas foram registrado no boletim desta quinta. Com os novos dados, a Bahia tem 15.472 mortes por Covid-19, desde o começo da pandemia, o que representa letalidade de 1,91%. Dentre os óbitos, 55,47% ocorreram no sexo masculino e 44,53% no sexo feminino

Além disso, 16.158 casos estão ativos no estado. Desde o início da pandemia, a Bahia registrou 808.461 casos da doença. Ainda de acordo com a Sesab, no estado, 45.602 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

De acordo com o boletim, até as 15h desta quinta, 152 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação da Bahia. Outros 50 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema.

Sobre a vacinação, a Bahia tem 1.664.055 pessoas vacinadas contra a Covid-19, dos quais 321.351 receberam também a segunda dose.

Leitos Covid-19
Segundo boletim desta quinta, dos 3.201 leitos ativos na Bahia, 2.355 estão com pacientes internados, o que representa taxa de ocupação geral de 74%.

Desse total, 1.483 leitos são para atendimento na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adulto e estão com ocupação de 83% (1.237 leitos ocupados). A taxa dos leitos de UTI pediátrica é de 44%, com 16 das 36 unidades ocupadas.

Já as unidades de enfermaria adulto na Bahia estão com 66% da ocupação, e a pediátrica tem ocupação de 64%.

Em Salvador, dos 1.568 leitos ativos, 1.216 estão com pacientes internados, com taxa de ocupação geral de 78%. Já a taxa de ocupação dos leitos de UTI adulto é de 82%, e a pediátrica está em 41%.

A taxa de ocupação dos leitos clínicos para pacientes adultos com Covid-19 é de 75%, e o pediátrico está em 68%.

Os dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h desta quinta.

O boletim completo pode ser acessado no site da Sesab e na plataforma disponibilizada pela Secretaria.

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