Ministério recomenda adiamento de gravidez devido a nova variante do coronavírus
Após a descoberta de que a variante brasileira do coronavírus tem se mostrado mais agressiva em grávidas, a Secretaria de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde se posicionou com a recomendação de postergação da gravidez nesse período crítico da pandemia.
"Caso possível, postergar um pouco a gravidez para um melhor momento para que você possa ter a gravidez mais tranquila. É lógico que a gente não pode falar isso para quem tem 42, 43 anos, mas para uma mulher jovem que pode esperar um pouco, o mais indicado é esperar um pouco", afirmou o secretário Raphael Câmara em coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira.
Ainda não há estudos que comprovem que a nova variante brasileira do vírus causador da covid-19 seja mais agressiva em grávidas, no entanto, Raphael afirmou que a pasta já está trabalhando nesse assunto.
“Estudo nacional ou internacional não temos, mas a visão clínica de especialistas mostra que a variante nova tem ação mais agressiva nas grávidas. Antes, [a gravidade] estava ligada ao final da gravidez, mas, agora, vê uma evolução mais grave no segundo trimestre e até no primeiro trimestre", disse.
O número de mortes maternas por covid-19 no país mais do que dobrou nas 13 primeiras semanas de 2021 em relação à média semanal do ano passado. Para contrapor essa situação, o Ministério da Saúde anunciou uma portaria que destina R$ 247 milhões para apoiar estados e municípios para implementação de medidas para apoiar gestantes.
O valor será utilizado para hospedagem de gestantes e puérperas que não possuem condições de isolamento domiciliar, além de reforçar a atuação das equipes de atenção primária para fazer o diagnóstico precoce e monitorar gestantes com suspeita ou com casos confirmados de covid-19.
Bahia receberá 396 mil doses da vacina contra covid-19 nesta sexta (16)
A informação foi confirmada pela reportagem com o Ministério da Saúde (MS). Nesta semana, são 6,3 milhões de doses que o órgão entrega para os estados e municípios brasileiros, divididos proporcionalmente.
O secretário de saúde da Bahia, Fábio Vilas-Boas, havia informado que 500 mil doses chegariam nesta quinta-feira (15) à Bahia, o que não ocorreu. Ao CORREIO, o MS disse que nunca havia dito que esse quantitativo seria enviado ou que seria nesta data. A Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) explicou que o secretário usou uma estimativa, com base no quantitativo populacional da Bahia, de 8% em relação ao total do Brasil.
O Ministério ainda ajusta o horário dos voos que carregarão as vacinas e informará os detalhes no final da tarde.
Em coletiva virtual na manhã desta quinta-feira (15), o prefeito de Salvador, Bruno Reis declarou que o processo de vacinação na capital baiana ficou atrasado sem o envio das doses. Por conta da falta de vacinas no estoque, a vacinação está interrompida em Salvador desde segunda-feira (12).
De acordo com vacinômetro da Secretaria Municipal da Saúde de Salvador, foram imunizadas, até agora, 447.934 pessoas, sendo 109.492 trabalhadores de saúde com a primeira dose e 338.442 idosos. Em relação à segunda dose, 126.653 foram imunizadas, completando, assim, o esquema vacinal.
Dentre os imunizados, 36% é do sexo masculino e 64% do sexo feminino. Os que mais receberam doses da vacina foram os idosos, que precisarão agora agendar para tomar a segunda dose do imunizante. Eles representam 70% das doses aplicadas em Salvador - os outros 30% são os trabalhadores da área da saúde. A capital baiana ainda tem 45% do estoque para aplicar a segunda dose.
Comissão autoriza início da vacinação dos profissionais da educação na Bahia
O início da vacinação para os profissionais da educação foi autorizado pela Comissão Intergestores Bipartite (CIB), nessa quarta-feira (14). Serão vacinados profissionais que tenham 55 anos ou mais, de acordo com a resolução publicada nesta quinta-feira (15).
Outra mudança prevista pela resolução é o avanço na vacinação do grupo das forças. Segundo o documento, os municípios que finalizarem a etapa de 59 a 50 anos do grupo força de segurança e salvamento poderão avançar para o grupo de 49 a 45 anos.
No entanto, não há previsão de quando a imunização deve começar, visto que as doses que estavam previstas para chegar na Bahia hoje não vão ser mais enviadas pelo Ministério da Saúde (MS). A informação foi confirmada pela coordenadora adjunta da CIB, Stela dos Santos Souza, em entrevista à TV Bahia. "É o Ministério da Saúde que nos informa quantas doses vai nos enviar e a partir disso fazemos o planejamento. O atraso no envio é um grande problema", disse.
A novidade também foi confirmada por Rui Costa no Twitter e por decreto publicado no diário oficial. "Precisamos de mais vacinas para ampliar a imunização e retomar as aulas com segurança para todos", disse o governador.
Além dos profissionais da educação e das forças, o próximo grupo a ser vacinado será o das pessoas com comorbidades ou doenças crônicas, de 18 a 59 anos. De acordo com a resolução da CIB, apenas os municípios que finalizarem a etapa da vacinação de idosos de 60 anos e mais poderão iniciar essa fase.
A lista com as doenças crônicas também foi publicada no Diário Oficial desta quinta. Confira a lista:
- Pessoas com doenças renais crônicas em tratamento de hemodiálise
- Síndrome de Down
- Transplantados
- Imunossuprimidos
- Pessoas com outras doenças renais crônicas
- Pneumopatias crônicas graves
- Insuficiência cardiáca (IC)
- Cor-pulmonale e hipertensão pulmonar
- Cardiopatia hipertensiva
- Sindromes coronarianas
- Valvopatias
- Miocardiopatias e pericardiopatias
- Doenças da Aorta, dos grandes vasos e fístula arteriovenosas
- Arritmias cardíacas
- Cardiopatias congênita no adulto
- Prótese valvares e dispositivos cardíacos implantados
- Hipertensão arterial (HAR)
- Hipertensão arterial estágio 3
- Hipertensão arterial estágio 1 e 2 com lesão em órgão-alvo e/ou comorbidade
- Obesidade mórbida
- Doença cerebrovascular
- Doenças hepáticas crônicas/Cirrose hepática
- Diabetes mellitus
- Anemia falciforme
Bahia registra 146 mortes e 3.547 novos casos de covid-19 em 24h
A Bahia registrou 146 mortes e 3.547 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,4 %) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta quarta (14). No mesmo período, 2.940 pacientes foram considerados curados da doença (+0,4%).
Apesar das 146 mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram contabilizados nesta quarta. Todas elas ocorreram em 2021, sendo 97 no mês de abril.
De acordo com a Sesab, a existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se à sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.
O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 16.859, representando uma letalidade de 1.99%. Dos 848.627 casos confirmados desde o início da pandemia, 816.077 já são considerados recuperados, 15.691 encontram-se ativos. Na Bahia, 46.316 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.
Situação da regulação de Covid-19
Às 12h desta quarta-feira, 92 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 23 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.
Só resta uma cidade na Bahia sem mortes por covid; entenda por que lugar é 'blindado'
Cravolândia, pequeno município do Vale do Jiquiriçá, era famosa até antes da pandemia por levar o nome da família Cravo. A cidade foi fundada em 1962 por Mário Cravo, pai do escultor Mário Cravo Junior. Com a covid-19, ‘a terra dos Cravos’ agora também entrou para a história baiana por outro motivo: é a única no estado que não registrou mortes pela infecção provocada pelo novo coronavírus.
“A gente vem lutando dia a dia para permanecer assim. Quando tem um paciente se agravando, não deixamos ficar em casa. Levamos logo para o hospital, damos todo o cuidado, fazemos raio-x, regulamos... Queremos agora acelerar a vacinação. Já aplicamos a primeira dose em todos os idosos e entramos na terceira fase, mas precisamos de mais vacinas”, diz a secretária de Saúde da cidade, Ednalva de Oliveira Mendes.
Segundo os dados da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), a cidade de Ibiassucê, no centro-sul do estado, também não registrou mortes por covid-19. Mas, no boletim do próprio município constam dois óbitos pela doença.
Washington Rocha, professor da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) e membro do Portal Geocovid-19, diz que é surpreendente a Bahia ter ainda uma cidade sem registro de mortes por covid-19 mais de um ano após o início da pandemia. “Eu esperaria isso acontecer em locais que tem isolamento geográfico, o que não parece ser o caso de Cravolândia”, diz.
Cortado por duas rodovias estaduais, a BA-550 e a BA-120, o município faz divisa com Santa Inês, Ubaíra, Itaquara e Wenceslau Guimarães,cidades que tem muitos casos e mortes por covid-19 registrados.
“Cravolândia tem um perfil peculiar, principalmente quando a gente olha que os municípios ao redor não possuem esse padrão. A cidade não está numa região que tem um vazio e sim uma vizinhança agitada em termos de casos e mortes”, acrescenta Washington.
Evolução da doença
Por causa do avanço progressivo da covid-19 no estado, no início deste ano a Bahia tinha apenas 20 cidades sem registro de mortes. Um mês depois, em fevereiro, o número já tinha caído para sete. No início de março, eram apenas três: Tanque Novo, Catolândia e Cravolândia. No dia 28, Tanque Novo registrou a primeira morte e, em pouco mais de 15 dias, saltou para quatro óbitos. Catolândia registrou o primeiro óbito na última quinta-feira (8).
Cravolândia registrou o primeiro caso da doença em 07 de abril de 2020 - um comerciante que viajou para Salvador e voltou contaminado -, mas para evitar que o vírus se espalhasse, a secretária Ednalva explica que foi logo adotado isolamento dos contaminados e controle de acesso ao município com quatro barreiras sanitárias.
Duas das barreiras foram fechadas em novembro de 2020. Logo depois, os casos na cidade começaram a aumentar, segundo o professor Washington Rocha. “As ações que eles dizem ter feitos funcionam. Mas é interessante observar que, logo no início de dezembro, após duas barreiras terem sido fechadas, começa a aumentar os casos”, diz.
As outras duas barreiras funcionam até hoje e servem para controlar a entrada de pessoas na sede do município, que tem cerca de 3 mil habitantes, segundo a prefeitura. Cravolândia tem ainda uma extensa zona rural dividida em 14 povoados. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), são 5,4 mil habitantes.
“É uma cidade pequena, aconchegante e tranquila. Não tem violência. Na zona rural as pessoas não viajam muito. Os casos que temos são, geralmente, de pessoas de fora que vão visitar parentes. Se a população não recebesse visita, a gente não precisaria se preocupar. Não é à toa que os casos aumentam após um período de festa. Agora mesmo teve Semana Santa e muita gente de fora veio visitar familiares”, lamenta a secretária.
Aumento de casos
A consequência dessas visitas já pode ser observada nos números do boletim epidemiológico municipal de Cravolândia. Atualmente, a cidade enfrenta seu período de maior alta de casos de covid desde o início da pandemia. Em 29 de março desse ano, o município tinha apenas dois casos ativos e 150 confirmados, no total. Em 15 dias, o número de doentes foi aumentando progressivamente até chegar, nessa segunda-feira (12), em 178 casos confirmados e 22 ativos.
“Que eu me lembre nunca tivemos tantos casos positivos de uma só vez. E para o tamanho da cidade, isso assusta muito, pois a gente conhece quem está contaminado, as vezes são pessoas próximas. Ficamos com medo”, relata a paulista Rose Argolo, que há 15 anos escolheu Cravolândia como sua cidade.
Segundo a secretária de Saúde, esse aumento repentino é também coincidente com o aumento de testagem feito nos profissionais da secretaria de educação da prefeitura. “Desde dezembro estamos testando os profissionais da saúde e há duas semanas fizemos a testagem dos da educação. As pessoas que testam positivo ficam em isolamento e fazemos desinfecção da pasta, o que evita novos contaminados”, explica.
Dos 178 casos confirmados, apenas quatro pessoas precisaram de assistência hospitalar fora do município. “Mas Graças a Deus ninguém teve que ser intubado e já estão curados”, comemora a secretária. Atualmente, apenas uma pessoa está internada no hospital da cidade, mas sem necessitar de suporte de oxigênio. “Temos também um centro covid ambulatorial, com médico, enfermeiro e técnico trabalhando a 40 horas semanais. Eles testam, dão assistência a quem está com sintomas e faz o acompanhamento”, relata.
Cidades com menos casos têm mortes
A situação de Cravolândia chama a atenção quando a cidade é comparada com outras que possuem menos casos registrados de covid-19, como Chorrochó, no norte da Bahia. Lá, são 142 casos de covid-19 confirmados, mas nove mortes registradas, o que significa uma taxa de letalidade de 7,22%, a maior de toda a Bahia. Com mais casos de covid, 178 no total, Cravolândia não tem taxa de letalidade.
“Não há uma explicação direta que nos ajude a entender porque isso acontece. Temos que relacionar os dados com outros fatores, como indicadores de saúde, população, raça e assim tentar identificar um padrão”, explica o professor Washington Rocha, membro do Portal Geocovid-19
No Brasil, a primeira morte por covid-19 foi registrada no dia 12 de março de 2020, uma mulher de São Paulo. Já na Bahia o primeiro óbito ocorreu em 29 de março: um idosos de Salvador. Em todo o país, são 116 cidades que não registraram mortes, segundo um levantamento feito pelo site G1 com o pesquisador Wesley Costa, da Universidade Federal de Viçosa, atualizado no último domingo (11).
Já na região nordeste há 26 cidades sem mortes espalhadas pelos estados do Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte e Paraíba, além da própria Bahia.
Vacinação contra a gripe e contra covid-19: quando devo fazer?
Diante da aproximação do inverno, a população precisa se preparar para a circulação do vírus influenza da gripe comum. A imunização é a melhor forma de prevenção contra a doença, que pode ser transmitida de forma direta por meio das secreções das vias respiratórias de uma pessoa contaminada ao espirrar, ao tossir, ao falar ou por meio indireto, após contato com superfícies recentemente contaminadas por secreções respiratórias de um indivíduo infectado.
Além da vacinação contra a influenza, existe, neste ano, a imunização contra a covid-19. A doença é causada por um novo vírus da família coronavírus que há algum tempo vem desencadeando resfriados comuns e síndromes respiratórias graves. Apesar de pertencer ao grupo, o Sars-Cov-2 é um agente infeccioso novo e, por isso, não está entre as doenças prevenidas pela vacinação para gripe comum. O imunizante contra o novo vírus está sendo aplicado em todo país e cada estado segue o seu cronograma próprio de acordo com a disponibilidade dos insumos na região.
Para o infectologista Claudilson Bastos, a vacinação contra influenza deve ser realizada mesmo durante a pandemia, assim como as demais vacinas. “É essencial cuidarmos da saúde em um momento de crise sanitária e a vacina contra a gripe comum é a melhor forma de se proteger. Havendo mais pessoas imunizadas contra a influenza, podemos reduzir internações de quadros graves de infecção respiratória, deixando o sistema de saúde focado no tratamento dos casos de pacientes do Sars-CoV-2”, afirma a especialista, pelo serviço de imunização do Sabin em Salvador. A clínica recebeu as doses das vacinas de influenza quadrivalentes, com proteção contra quatro tipos de vírus (AH1N1 + AH3N2 + B Victoria + B Yamagata) atualizadas.
Como a imunização contra o novo coronavírus está acontecendo através do Ministério da Saúde e a vacinação contra gripe comum acontecendo no setor público e privado de forma paralela, é comum que existam dúvidas sobre as duas. o médico Claudilson Bastos esclarece que a vacina da gripe pode ser tomada simultaneamente com outros imunizantes.
“Quem recebeu a aplicação contra covid-19 e já concluiu o esquema vacinal, deve aguardar pelo menos 14 dias antes de receber qualquer outra imunização. Caso tenha sido usada a proteção contra influenza, também é necessário aguardar 14 dias para iniciar o cronograma contra covid”, explica.
O médico, também, reforça que, caso o paciente esteja entre a primeira e a segunda dose da vacina contra covid, é necessário concluir este esquema de imunização para depois de duas semanas iniciar a proteção contra a influenza. “É importante respeitar a data de aplicação dos imunizantes que necessitam de duas doses. A realização de uma só etapa, não garante produção de anticorpos”, lembra Claudilson Bastos.
Crianças menores de seis meses e pessoas infectadas com doenças febris agudas não devem ser imunizadas. Pacientes que apresentarem infecção pelo novo coronavírus devem aguardar a recuperação e esperar pelo menos quatro semanas após o início dos sintomas para tomarem a vacina contra a gripe comum. Alérgicos ao ovo apresentam um baixo risco de reação com o imunizante da gripe. “A proteção contra a gripe é segura para a maioria dos indivíduos alérgicos, mas são necessárias algumas precauções. Pessoas com história de anafilaxia (confirmadas) a doses anteriores devem tomar a vacina sob observação e aqueles que possuem histórico de alergia a ovo ou derivados e apresentarem apenas urticária, devem ter administrada a vacina influenza sem qualquer cuidado especial”, finaliza o infectologista.
Vale lembrar que a compra do imunizante pode ser realizada pelo e-commerce do Sabin. É possível fazer o agendamento no site da empresa para receber a dose em uma das unidades de imunização ou em domicílio.
Bahia registra 102 mortes e 4.104 novos casos de covid-19 em 24h
A Bahia registrou 102 mortes e 4.104 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,5 %) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta terça (13). No mesmo período, 3.366 pacientes foram considerados curados da doença (+0,4%).
Apesar das 102 mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram contabilizados nesta terça. 86 delas ocorreram em 2021, sendo 76 no mês de abril.
De acordo com a Sesab, a existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se à sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.
O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 16.713, representando uma letalidade de 1.98%. Dos 845.080 casos confirmados desde o início da pandemia, 813.137 já são considerados recuperados, 15.230 encontram-se ativos. Na Bahia, 46.248 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.
Situação da regulação de Covid-19
Às 12h desta terça-feira, 98 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 24 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.
Bahia registra 95 mortes e 1.581 novos casos de covid-19 em 24h
A Bahia registrou 95 mortes e 1.581 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,2 %) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta segunda (12). No mesmo período, 2.010 pacientes foram considerados curados da doença (+0,2%).
Apesar das 95 mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram contabilizados nesta segunda. 76 delas ocorreram em 2021, sendo 65 nos onze primeiros dias do mês de abril. Ainda de acordo com o boletim desta segunda, 22 pessoas morreram neste domingo (11) de covid na Bahia - número que ainda pode aumentar com nova atualização dos dados.
De acordo com a Sesab, a existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se à sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.
O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 16.611, representando uma letalidade de 1.98%. Dos 840.976 casos confirmados desde o início da pandemia, 809.771 já são considerados recuperados, 14.594 encontram-se ativos. Na Bahia, 46.160 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.
Situação da regulação de Covid-19
Às 15h desta segunda-feira, 93 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 36 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.
Bahia registra 115 mortes e 4.283 novos casos de covid-19 em 24h
A Bahia registrou 115 mortes e 3.451 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,5%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta sexta (9). No mesmo período, 3.641 pacientes foram considerados curados da doença (+0,5%).
Apesar das 115 mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram contabilizados nesta sexta. 114 delas ocorreram em 2021, sendo 92 nos nove primeiros dias do mês de abril.
De acordo com a Sesab, a existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se à sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.
O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 16.347, representando uma letalidade de 1.96%. Dos 823.749 casos confirmados desde o início da pandemia, 801.938 já são considerados recuperados, 14.464 encontram-se ativos. Na Bahia, 46.037 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.
Situação da regulação de Covid-19
Às 15h desta sexta-feira, 76 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 38 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.
Bahia registra 3.451 novos casos de Covid-19 em 24h; 125 óbitos pela doença são contabilizados
A Bahia registrou 3.451 novos casos de Covid-19 em 24 horas, segundo informações da Secretaria Estadual da Saúde (Sesab), nesta quinta-feira (8).
O boletim da pasta também registra 125 mortes. Apesar de terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro das mortes foram realizadas nesta quinta-feira.
Dos 828.466 casos confirmados desde o início da pandemia, 798.297 são considerados recuperados, 13.937 encontram-se ativos e 16.232 tiveram óbito confirmado, o que representa uma letalidade de 1,96%.
Dentre os óbitos, 55,32% ocorreram no sexo masculino e 44,68% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,77% corresponderam a parda, seguidos por branca com 21,70%, preta com 15,23%, amarela com 0,47%, indígena com 0,13% e não há informação em 7,69% dos óbitos.
O percentual de casos com comorbidade foi de 66,52%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (73,79%).
O boletim epidemiológico contabiliza ainda 1.143.644 casos descartados e 188.670 em investigação. Na Bahia, 45.968 profissionais da saúde tiveram testes confirmados para Covid-19.
Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h desta quinta-feira.
O boletim completo com dados da Covid-19 na Bahia está disponível no site da Sesab e em uma plataforma online.
Outros dados
Segundo dados do boletim, às 15h desta quinta-feira, 98 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação.
Outros 35 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.
Além dos dados da regulação, o boletim também traz informações da vacinação contra a Covid-19 no estado. A Bahia possui 1.872.835 pessoas vacinadas, das quais 382.804 receberam também a segunda dose até as 15h desta quinta-feira.
Leitos
A Bahia possui 3.354 leitos disponíveis para pacientes com Covid-19. Desses, 2.426 possuem pacientes (72%), conforme dados do boletim da Sesab nesta quinta-feira.
No estado, são 1.513 leitos somente de UTIs para adultos e a taxa de ocupação é de 83%, já que 1.257 leitos têm pacientes. Das UTIs pediátricas, 18 das 36 estão com pessoas internadas, o que representa uma taxa de ocupação de 50%.
Já o leito clínico adulto tem ocupação de 64% e o pediátrico 54%. Em Salvador, o índice de ocupação geral é de 77%, pois 1.201 dos 1.553 leitos estão com pacientes internados.
Ainda na capital baiana, a ocupação dos leitos de UTI adulto é de 82% e pediátrica 44%. Já os leitos de enfermaria, possuem ocupação de 75% para adultos e pediátrico, 59%.