O Jornal da Cidade

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Um bebê de dois meses foi atirado do primeiro andar de um prédio durante uma discussão na manhã desta quarta-feira (3), no bairro de Cosme de Farias, em Salvador. Segundo a polícia, a principal suspeita do crime é a avó materna da criança, que tem 53 anos.

A mãe do bebê, Jéssica de Souza Torjal, contou para os investigadores que o pai da criança, que não teve o nome divulgado, foi visitar o filho na manhã desta quarta. Por volta das 11h30, a mãe de Jéssica, identificada como Eli Machado de Souza, chegou em casa e não gostou de encontrar o genro. Houve uma discussão, e a avó da criança, em um ato de fúria, teria atirado o bebê pela janela.

A família mora no primeiro andar de uma casa na comunidade Alto do Formoso, em Cosme de Farias. O bebê caiu em uma ribanceira. A criança foi socorrida para o Hospital Geral do Estado (HGE). O estado de saúde dele não foi divulgado.

Em nota, a Polícia Militar informou que, por volta das 11h desta quarta-feira (3), PMs da 58ª Companhia Independente da PM (CIPM/Cosme de Farias) foram acionados via Cicom para atender a ocorrência de uma mulher que teria jogado o próprio neto, de dois meses, da janela de uma residência, na Rua Paquetá, Cosme de Farias.

"Quando os policiais chegaram ao local, a criança já havia sido socorrida por populares. A PM conduziu a suspeita, avó da criança, até a Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Derca) para adoção das medidas cabíveis. A Polícia Civil investigará o fato", afirmou a PM.

Com investimento de R$ 200 milhões, uma montadora de veículos militares será instalada na Bahia em até 10 meses. Os municípios de Camaçari e Feira de Santana estão sendo analisados para a implantação da fábrica que produzirá, inicialmente, 60 veículos por mês.

O modelo J8, disponível em seis configurações diferentes, será montado sobre módulos importados do Jeep Renegade. “É uma parceria bilateral, uma relação governamental. A marca Jeep militar pertence ao governo dos Estados Unidos, aí nós trazemos para cá e montamos um veículo homologado pelo Exército”, explicou Marcellus Ferreira Pinto, presidente executivo da VSK Tatical no Brasil.

O projeto, homologado pelo Centro de Avaliações do Exército (CAEx), teve anúncio realizado nesta terça-feira (2), durante a Feira de Internacional de Defesa, LAAD Defence & Security 2019, no Rio de Janeiro.

A ideia é produzir veículos para as Forças Armadas, polícias civis, militares e também órgãos de fiscalização, como Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e guardas civis. Para instalar a fábrica no país, diversos estudos e prospecções foram realizados. Inicialmente, a montadora seria instalada no norte do Espírito Santo. No entanto, a Bahia foi o estado escolhido, por ter um “ambiente de negócios favoráveis”, de acordo com o presidente da empresa.

“Só não avançamos mais rápido porque era um ano eleitoral. O governador Rui Costa disputou a eleição e acabamos atrasando o compasso do projeto, mas estávamos em tratativa com a Bahia no ano passado. Tivemos uma resposta positiva da Casa Civil, mas ainda não chegamos à conclusão de onde será instalada na Bahia”, explicou Ferreira Pinto.

Na corrida entre as duas cidades, Camaçari está na frente de Feira de Santana por conta da presença do polo industrial na cidade, que dá maior estrutura para a fábrica. O presidente executivo da VSK Tatical no Brasil explica que o polo possui áreas autorizadas pela Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) para cessão e atração de investimentos. Existe também uma negociação com a Casa Civil para que dois terrenos do local sejam destinados para a montadora.

“Existem duas áreas ali, mas que não têm estrutura, não tem água, energia, galpão pronto, pátio pronto, entre outros, o que demoraria a construção do projeto. Em Feira de Santana, seria em uma área privada que já tem galpão, espaço físico, pátio, estocagem. Teríamos que desembolsar um pouco mais para fechar negócio e conseguiríamos implantá-lo em menos tempo, mas nós não temos pressa”, afirmou o presidente da empresa, que destacou que a definição da cidade deve ser anunciada até o final do mês de maio.

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico afirmou que o estado possui “incentivos para o setor automotivo, o mesmo que se aplica para veículos militares”. No segmento automotivo, incentivado pelo estado, existe o Complexo Industrial Ford Nordeste, no polo industrial de Camaçari, atualmente. Essa será a primeira fábrica de veículos militares a ser instalada no estado. A Bahia é a quarta maior produtora do setor no país, com capacidade de produção de 250 veículos/ano.

Novos empregos

A implantação da empresa irá gerar 50 empregos diretos e 200 indiretos. O presidente classificou o projeto como “enxuto” e com investimento “pequeno”. “Ele dá mais visibilidade para o governo e mercado do que propriamente retorno financeiro”, disse.

A empresa ainda demonstrou interesse em criar um polo técnico-militar no local, futuramente. Já existem contratos com uma fábrica de armas, uma de nanotecnologia militar e uma segunda montadora, voltada a veículos blindados pesados. Duas outras empresas estão interessadas no projeto: uma fabricante de munições e outra produtora de armas.

Fonte: Correio 24h

 

A Petrobras está impedida, por decisão da Justiça Federal, de fechar a fábrica de fertilizantes nitrogenados (Fafen), em Camaçari, na Bahia, até que a empresa conclua projeto para vazão de amônia pelo Terminal Marítimo de Aratu.

O projeto é exigência da Lei Estadual nº 10.431/2006 e do Decreto Regulamentador nº 14.024/2012 (estadual), que dispõem sobre o encerramento de empreendimentos ou atividades utilizadoras de recursos ambientais potencialmente poluidoras.

Pelas normas, empresas que desejam encerrar as atividades devem apresentar ao Inema (órgão ambiental estadual) o plano de encerramento com medidas de controle ambiental aplicável ao caso específico e avaliação de impacto ambiental (AIA).

O fechamento da Fafen, que vem sendo chamado de hibernação (parada progressiva) pela Petrobras, estava previsto para outubro do ano passado. A empresa estatal alega para isso o prejuízo de R$ 200 milhões que teve em 2017.

Questionada pelo CORREIO, a Petrobras informou que deve concluir o projeto para vazão de amônia somente no final do ano e comunicou que ainda não foi notificada da decisão, na última sexta-feira (29). O Inema ficou de enviar nota sobre o assunto, mas isso não ocorreu.

Além de amônia, a Fafen produz no Polo Industrial de Camaçari gás carbônico, uréia, fertilizantes, uréia pecuária, uréia industrial, ácido nítrico, hidrogênio e agente redutor líquido automotivo (Arla 32).

Na Bahia, estima-se que 16 empresas que dependem da matéria-prima fornecida pela Fafen sofrerão impactos econômicos, que terão reflexo ao consumidor final, tendo em vista que a Fafen é a segunda maior fornecedora de matéria prima do polo.

Mais de 700 operários serão impactados com o fechamento da Fafen – são 370 trabalhadores diretos e os demais indiretos. Nesta segunda-feira (1º), 400 deles realizaram manifestação pacífica contra o fechamento, entre as 5h e às 9h30.

A Petrobras tem outra Fafen em Laranjeiras (Sergipe), também ameaçada de fechamento por conta de um prejuízo de R$ 600 milhões em 2017. A estatal possui uma Fafen ainda em Araucária, no Paraná, que será mantida.

Para Jailton Andrade, diretor do Sindicato dos Petroleiros (Sindipetro) da Bahia, “o prejuízo da Petrobras é falso”, e a empresa, em sua opinião, “quer sair do Nordeste por ser um reduto da esquerda política do Brasil. Essa é a intenção”.

Segundo a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), a Fafen de Bahia e Sergipe têm capacidade de produção conjunta de 36,3 mil toneladas de ácido nítrico, quase 1 milhão de toneladas de amônia e mais de 1,1 milhão de toneladas de ureia.

A Petrobras informou que a primeira fase da licitação para arrendamento das unidades da Fafen na Bahia e Sergipe foi finalizada nesta segunda-feira, com a pré-qualificação das empresas – essa fase estava prevista para ser concluída em 22 de março.

Guerra judicial
Desde que anunciou o fechamento, a Petrobras trava na Justiça queda de braço com o Sindipetro, que havia conseguido decisão contra a hibernação da Fafen-BA, revertida depois pela empresa estatal a seu favor.

Tanto as duas primeiras decisões quanto esta do dia 29 de março, contra o fechamento, foram dadas pelo mesmo desembargador federal, Jirair Aram Meguerian, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), em Brasília.

O desembargador, desta vez, considerou como fato novo no processo recomendação do Ministério Público da Bahia (MP-BA), de 30 de janeiro de 2019, para a estatal concluir o projeto de vazão da amônia pelo Terminal Marítimo de Aratu.

Na recomendação, apresentada ao desembargador Jirair Aram Meguerian pelo Sindipetro, a Petrobras relata ao MP-BA a possibilidade de transporte de amônia no sentido inverso, do Terminal Marítimo de Aratu para o Polo de Camaçari.

A empresa informou ao MP-BA que ainda “está em fase de projeto a instalação de equipamentos visando a ampliação da vazão de amônia do terminal marítimo para empresas consumidoras do Polo, visando eliminar a necessidade de fluxo complementar de amônia via modal rodoviário”.

O Sindipetro argumentou que “o volume necessário de amônia para a manutenção da produção do Polo implicaria o fluxo de caminhões transportando mais de 400 toneladas de produto por dia”.

Isso criaria, de acordo com o sindicato, “um cenário de risco associado a caminhões de amônia percorrendo diariamente 2.000 km por rota que cruza 4 diferentes estados brasileiros e dezenas de cidades e de comunidades”.

Para o sindicato, “não há alternativa viável e segura que possa ser imediatamente implementada, de forma a suprir integralmente a demanda de insumos do Polo sem implicar em imensos riscos ao meio ambiente, à saúde e à economia”.

Com base nisso, Jirair Aram Meguerian decidiu que “a hibernação venha a ser implementada após a conclusão do mencionado projeto pela Petrobras, a fim de que a vazão de amônia apenas seja realizada do terminal marítimo para empresas consumidoras, sem fluxo de amônia via modal rodoviário”.

O Estado da Bahia, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico da Bahia (SDE), tenta buscar alternativas para manter a Fafen operando, e já ofereceu incentivos fiscais e alternativas de arrendamento da fábrica.

Para a SDE, “todo este esforço se justifica pelo fato de a Fafen fornecer insumos para diversas empresas do Polo, inclusive para produção de bicarbonato grau hemodiálise, única produção da América Latina”.

A hibernação da Fafen, observa a SDE, “afetaria outras empresas, que precisariam importar suprimentos, e isto implica em altos preços e nova logística. Além disso, as empresas interessadas no possível arrendamento precisam de tempo e da unidade em operação para analisar a viabilidade do negócio”.

Fonte: Correio24horas

Em Alagoinhas, cinco escolas e uma faculdade particular tiveram as aulas suspensas nesta quarta-feira (3) após a circulação de áudios de WhatsApp atribuídos à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), com ameaças de realizar ataques nas escolas da cidade semelhantes ao que aconteceu no mês passado em Suzano, no interior de São Paulo. As informações são do Correio.

Há o registro de suspensão de aulas em escolas de Barreiras, Oeste baiano, e Santo Antônio de Jesus, Recôncavo. Em entrevista ao Correio, Tácio Lobo, secretário municipal da Educação de Alagoinhas disse que quando teve conhecimento dos áudios com as ameaças foi feito o acionamento das forças de segurança da cidade que reforçaram o policiamento no entorno das escolas.

De acordo com o jornal, foram suspensas aulas, na cidade de Alagoinhas, nas escolas Star, Colégio São Francisco, Colégio e Faculdade Santíssimo e Escola Estadual Luiz Navarro de Brito.

alagoinhas-comunicado-03-04-2019

A Polícia Militar informou que "está monitorando e atenta a esses conteúdos que têm o objetivo de amedrontar e causar pânico. Todas as unidades estão orientadas a agir preventivamente garantindo a segurança da população de toda a Bahia".

O Bahia já tem um novo treinador para substituir Enderson Moreira, demitido no último domingo (31). Na tarde desta terça-feira (2), o clube acertou a contratação de Roger Machado, que chega com contrato até o final da temporada.

Roger Machado tem 43 anos de idade e passou por clubes como Juventude, Novo Hamburgo, Grêmio e Atlético Mineiro. Seu último trabalho foi no Palmeiras, onde teve 68% de aproveitamento, com 27 vitórias, nove empates e oito derrotas.

Em sua comissão técnica, Roger trará o auxiliar Roberto Ribas, Jussan, analista de desempenho, e Paulo Paixão na preparação física.

O novo técnico do Esquadrão de Aço chega a Salvador nos próximos dias para assinar contrato e ser apresentado. O primeiro desafio será no próximo dia 9 de abril, na segunda partida da terceira fase da Copa do Brasil, contra o CRB, na Arena Fonte Nova.

Arthur Araújo Lula da Silva, 7 anos, neto do ex-presidente Lula, não morreu vítima de meningite, segundo informou a Prefeitura de Santo André ao jornal O Globo nesta terça-feira (2). A causa da morte por meningite meningocócica havia sido divulgada inicialmente pelo Hospital Bartira, onde o menino morreu no dia 1 de março, após dar entrada com febre, náuseas e dores abdominais.

Ainda segundo a publicação, o menino morreu por volta de 12 horas, quatro horas depois de chegar ao hospital. "Apesar da notificação, o resultado do exame de líquor realizado no mesmo dia pelo próprio Hospital Bartira, acusou bacterioscopia negativa", informou a Prefeitura de Santo André.

O laudo emitido pelo Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, aponta que o resultado descartou todos os tipos de meningite como causas da morte.

Segundo o jornal, a Prefeitura de Santo André não informou qual o motivo do óbito do neto do ex-presidente Lula. "Informações adicionais relacionadas ao caso dependem da autorização expressa da família da criança", segundo o comunicado da Prefeitura.

Após a confirmação da morte, a juíza Carolina Llebos, da 12.ª Vara Federal, autorizou que o ex-presidente fosse ao velório do neto. Arthur era filho de Sandro Luis Lula da Silva, um dos três filhos do ex-presidente com a ex-primeira-dama Marisa Letícia.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) registrou 454 mortes nas rodovias federais da Bahia em 2018. Este é o menor número dos últimos 24 anos.

O levantamento anual começou em 1990 e registrou o menor índice em 1992, com 288 mortes. Já 2012 obteve o maior número vítimas, com 850 mortes.

Segundo o balanço da PRF, 2019 dá sequência à queda de mortos nestes primeiros meses, com uma redução de 36%, entre 1º de janeiro e 12 de março. Ao todo, foram 63 óbitos, contra 99 no mesmo período de 2018.

A PRF associa a queda destes números ao fortalecimento das ações de fiscalização, como o combate ao excesso de velocidade e à embriaguez, além da vistoria das condições de segurança e conservação do veículo.

O trânsito será modificado em algumas vias do Comércio a partir desta segunda-feira, 1º, por conta das obras de requalificação. As alterações estão previstas para durar cerca de 60 dias. Durante este período os agentes de trânsito e transporte irão ficar na região para orientar os condutores e pedestres.

De acordo com a Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador), não será permitido o tráfego de veículos na faixa central na rua Migel Calmon. Em decorrência disso, durante o período de intervenções somente os carros de pequeno porte poderão transitar nesta via. Os ônibus terão que trafegar pela avenida Estados Unidos.

Já a rua da Bélgica será interditada no trecho entre a rua da Franca e a avenida Estados Unidos. Quem sair da Cidade Baixa e deseja passar pelo início da avenida Estados Unidos, terá que retornar na praça Visconde de Cayru, próximo ao Mercado Modelo.

Mudanças nos itinerários

Segundo a Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob), os ônibus que passam pela rua Miguel Calmon tiveram os itinerários modificados para a Avenida Estados Unidos, ambos no mesmo bairro.

As linhas que descem pela avenida Lafayete Coutinho (Contorno), com destino ao bairro do Comércio, irão seguir pela avenida Estados Unidos. Já as linhas que passam pela avenida da França, pela pista interna, e retornam na avenida da Bélgica para a rua Miguel Clamon, irão seguir com retorno pela praça Cayru, seguindo pela avenida Estados Unidos e depois seguem o itinerário normal.

E as linhas que sobem pela Ladeira da Montanha e que passam pela pista interna da avenida da França, retornando na rua da Bélgica para a rua Miguel Calmon, passam a retornar na praça Cayru, fazem o contorno no Mercado Modelo e passam pela avenida Estados Unidos, praça da Inglaterra, rua Pinto Martins e depois seguem o itinerário normal.

As linhas terão como ponto de embarque e desembarque os pontos já existentes na avenida Estado Unidos.

Fonte: A Tarde

Cerca de 350 trabalhadores protestaram contra o fechamento da Fábrica de Fertilizantes Hidrogenados da Bahia (Fafen-BA), na manhã desta segunda-feira, 1º, no acesso ao Pólo Petroquímico de Camaçari, na BA-535, entre o km 3 e o km 5, Região Metropolitana de Salvador (RMS).

Segundo o Sindicato dos Petroleiros da Bahia (Sindipetro), o protesto começou por volta das 7h e terminou às 10h50. Ainda não se sabe os resultados da manifestação.

O preço dos remédios vendidos no país pode aumentar até 4,33% a partir desta segunda-feira, 1º. O valor, definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos, ficou acima da inflação de 2018, que fechou o ano em 3,75%.

De acordo com o Ministério da Saúde, o percentual é o teto permitido de reajuste. Cada empresa pode decidir se vai aplicar o índice total ou menor. Os valores valem para os medicamentos vendidos com receita.

Ainda segundo a pasta, o cálculo é feito com base em fatores como a inflação dos últimos 12 meses – o IPCA, a produtividade das indústrias de remédios, o câmbio e a tarifa de energia elétrica e a concorrência de mercado.

A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos publica, todo mês, no site da Anvisa, a lista com os preços de medicamentos já com os valores do ICMS – o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços, que é definido pelos estados.

As empresas que descumprirem os preços máximos permitidos ou aplicarem um reajuste maior do que o estabelecido podem pagar multa que varia de R$ 649 a R$ 9,7 milhões.

Fonte: A Tarde