O Jornal da Cidade

O Jornal da Cidade

A empresa de emplacamentos RF Placas recebia em média 100 motoristas por mês com placas condenadas pelo Departamento de Trânsito do Estado da Bahia (Detran) para a troca da indentificação do veículo. O que os consumidores não sabiam era que as placas tinham sido condenadas sem necessidade por um esquema criminoso desarticulado pela Operação Cartel Forte. Cinco pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público da Bahia (MPBA) nesta segunda-feira (5) por crimes de associação criminosa, corrupção ativa e passiva.

A RF Placas, que tem um quiosque no Salvador Shopping próximo ao Detran, era administrada por Catiucia Souza Dias, apontada como gerente operacional do esquema de condenações de placas. Segundo a investigação do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), a empresa faturava em média R$ 14 mil mensais exclusivamente com as placas condenadas de maneira irregular. Os motoristas pagavam R$ 140 à empresa por um novo emplacamento, informou o Gaeco. A contar por esse rendimento, em um ano de ação criminosa, a RF faturaria R$ 168 mil.

No Detran, os servidores Alex de Carvalho Souza Júnior, responsável pela vistoria e contratado via Reda, e Patrícia Meireles Notari, coordenadora do posto, eram os responsáveis pela reprovação das identificações dos automóveis. Com um prévio ajuste de preços feito com Catiucia, Patrícia gerenciava os agendamentos diários e vistorias que seriam direcionadas à empresa e a Alex, e ele condenava as placas, indicando a necessidade de aquisição de um novo par. A cada venda direcionada de placa que era feita, Patrícia e Alex ganhavam, respectivamente, R$ 40 e R$ 30.

Se considerarmos o lucro mensal da RF e o custo do serviço de emplacamento divulgados pelo Gaeco, a estimativa é que, a cada mês, uma média de 100 placas eram condenadas irregularmente pelos envolvidos no esquema. Procurado pela reportagem do CORREIO, o MPBA não respondeu ao contato até o fechamento desta edição e, por isso, não confirmou o número de placas que eram condenadas por mês pelo cartel.

Ainda com base nesse número, os rendimentos de Patrícia e Alex com a prática de corrupção e associação criminosa estariam em R$ 4 mil e R$ 3 mil reais, respectivamente. Dentro de um ano de execução da atividade ilícita, cada um colocaria no bolso R$ 48 mil e R$ 36 mil. Patrícia foi exonerada após a segunda fase da Cartel Forte.

“Todo controle financeiro dos diversos atos de corrupção em série foi detalhadamente planilhado pela associação criminosa”, informou o Gaeco.

Denunciados

Além dos três já citados, o cartel também era formado por Adriano Muniz Decia, presidente da Associação Baiana de Estampadores de Placas Veiculares e Similares (ABEPV) e Leandro Reis dos Santos, também servidor do Detran. Adriano era quem coordenava a associação criminosa do grupo, segundo investigações do Gaeco. Ainda segundo a investigação, era ele quem orientava Catiucia sobre o ajuste dos preços acertados com os servidores do Detran. Já Leandro era responsável pelo transporte e a entrega da propina em espécie para os envolvidos. Os dois não tiveram os ganhos com o cartel divulgados.

Os crimes foram descobertos a partir da deflagração da segunda fase da operação, com análises das conversas entre os denunciados em aplicativo de mensagens. Inclusive, Adriano Decia e Catiucia Dias já eram alvos da primeira denúncia do Gaeco, acusados de cometerem crimes de formação de cartel, falsidade ideológica, fraude em licitação e lavagem de dinheiro.

O vereador carioca Dr. Jairinho (Solidariedade) e Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, foram presos nesta quinta-feira (8). Segundo investigadores da 16ª DP (Barra da Tijuca), o menino foi assassinado no dia 8 de março.

Ainda de acordo com as investigações, Dr. Jairinho agredia o menino com chutes e golpes na cabeça e Monique sabia disso pelo menos desde fevereiro. Os dois também são acusados de tentar atrapalhar as investigações e ameaçar testemunhas para combinar versões do que aconteceu.

Os mandados foram expedidos nesta quarta-feira (7) pelo 2º Tribunal do Júri da Capital. A prisão é temporária, por 30 dias.

Entenda o caso
O menino Henry Borel, 4 anos, deu entrada já sem vida em um hospital do Rio na madrugada do dia 8 de março, com vários ferimentos contundentes no corpo. O padrasto, o vereador Dr. Jairinho (Solidariedade), e a mãe, Monique, disseram que tinham achado a criança caída ao lado da cama, já desacordado.

A polícia já ouviu 18 testemunhas na investigação, incluindo a mãe, padrasto, o pai, o engenheiro Leniel Borel de Almeida, e a avó de Henry, Rosângela Medeiros da Costa e Silva. Três médicas do hospital para onde o menino foi levado, vizinhos, a babá, a professora, a psicóloga e duas ex-namoradas de Jairinho também prestaram depoimento, entre outros.

A psicóloga que acompanhava Henry desde fevereiro foi a última a ser ouvida até agora. Ela contou que Monique a procurou relatando que o filho não queria ficar na sua casa e parecia ter dificuldades para se adaptar à separação dos pais. Ela fez cinco consultas com Henry, que segundo a profissional mostrava ter afeto pelos avós maternos e só falou de Jairinho uma vez, no último encontro.

Monique reclamou para a psicóloga também que o filho não queria mais ir para a escola, depois de 20 dias de aula. A professora do garoto foi ouvida também pela polícia, mas disse não ter notado nenhuma anormalidade na criança.

Na referência ao padastro, Henry disse apenas que morava com "um tio" na sua casa. Questionado, ele afirmou que era "Tio Jairinho", mas não deu sinais de ter medo do padrasto. Em seguida, disse que sentia saudades do pai.

Material apreendido
Na semana passada, 11 celulares e laptops de Monique, Jairinho e Leniel foram apreendidos pela polícia. Um dos aparelhos do casal teve mensagens de um aplicativo apagadas e agora peritos tentam recuperar.

Segundo o telejornal "RJ2", da TV Globo, uma análise preliminar nos aparelhos apontou que as mensagens foram apagadas em um dos celulares apreendidos que estavam na casa de Jairinho. Na casa de Monique, quatro celulares foram confiscados e, em ao menos um deles, também tem diversos diálogos suprimidos.

"Se apagaram ou não, não tenho essa informação. (...) Não conheço essa informação. E também não estranharia se apagasse porque é comum as pessoas apagarem as mensagens dos celulares. Eu, por exemplo, apago", disse o advogado André França Barreto, que representa o casal.

Depois da apreensão, na sexta, Barreto disse que Monique notou que o celular tinha sido invadido por um hacker e tentou registrar a ocorrência na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática, mas por não conseguir fez o BO na Delegacia de Polícia da Barra da Tijuca.

A Bahia segue com altos números de mortes em 24h por covid-19. A situação, que se repetiu ao longo de todo mês de março, quando o estado bateu sucessivos recordes de óbitos, fez o estado alcançar um novo pico de mortes nesta quarta-feira (7). A Bahia registrou 189 mortes. Esse é o maior número de óbitos registrado no estado desde o começo da pandemia, superando os 160 mortos registrados no último dia 31 de março.

Ainda foram registrados 3.712 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,5%) no estado, nas últimas 24h, de acordo com o boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), no final da tarde desta quarta. No mesmo período, 3.442 pacientes foram considerados curados da doença (+0,4%).

O alto número de mortes reflete a alta taxa de ocupação nas UTIs. No começo da noite desta quarta, a taxa de ocupação de leitos de UTIs para adultos é de 83%.

Apesar das 189 mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram contabilizados nesta quarta. 185 ocorreram em 2021 e 96 delas nos seis primeiros dias do mês de abril.

De acordo com a Sesab, a existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se à sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 16.107, representando uma letalidade de 1,95%. Dos 825.015 casos confirmados desde o início da pandemia, 794.967 já são considerados recuperados, 13.941 encontram-se ativos. Na Bahia, 45.896 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Situação da regulação de Covid-19

Às 15h desta quarta-feira, 112 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 35 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

O governador Rui Costa comentou nesta quarta-feira (7), durante entrevista ao programa Balanço Geral, da RecordTv Itapoan, sobre a possibilidade de flexibilização do decreto estadual que impede a venda de bebeidas alcoólicas durante o final de semana em bares e restaurantes. O Estado tem sido pressionado por entidades e asociações do setor que cobram a liberação do comércio de bebidas aos sábados e domingos.

Para Rui, no momento, não há previsão para reverter ou editar o decreto que suspende a venda de bebidas nesses estabelceimentos, pois, segundo ele, o consumo de produtos alcoólicos nesses locais, gera aglomerações desnecessárias e dificulta o combate á Covid-19.

“Não existe nesse momento como reverter. A vida está em primeiro lugar. Eu respeito a opinião de todos, não vou contestar. Mas existe um consenso de todos que o consumo de alcoól gera aglomeração. O grau de contaminação associado ao alcoól é muito alto. Já liberamos durante a semana. Se querem beber, compra durante a semana e bebe em casa, com sua família. Hoje nós saímos de 22 mil casos ativos para 13.800 mil contmainados ativos. A abertura tem que ser gradual. Aquelas reuniões de bar só contribuem para a contmainação nos finais de semana”, explicou o govenrador.

Segundo o governador, aos finais de semana, 80% da conta das pessoas que frequentam bares e restaurants aos finais de semana é com bebida. Por isso, não tem como o Estado identificar quem é bar e quem é restaurante, pois os bares também vendem comidas e os restaurantes também vendem bebidas. No entanto, ele afirmou que pretende avaliar, daqui a uma ou duas semanas, uma possível liberação.

“É dificíl identificar o que é bar e o que é restaurante. Neste momento não é possível, quem sabe daqui a uma ou duas semanas, possamos liberar em alguns horários. Peço a compreensão de todos. A decisão de abrir e manter fechada vai caber a cada um sobe o seu negócio. Se agente continuar caindo o número de contaminados, quem sabe a gente não pensa em liberar alguns horários depois. Mas temos que ter cautela”, completou.

O Governo do Estado anunciou, nesta quarta-feira (7), que fez o depositou de R$ 250 milhões no Fundo Garantidor para construção da Ponte Salvador-Itaparica. O depósito integra o compromisso firmado no contrato que prevê a implementação, nos próximos cinco anos, do equipamento, através de Parceria Público-Privada (PPP). 

O Fundo Garantidor do Aporte da Ponte Salvador-Itaparica é destinado aos contratos para a execução das obras e dos serviços de construção, operação e manutenção da estrutura. O governo baiano investirá R$ 750 milhões no fundo, divididos em parcelas anuais de R$ 250 milhões.

A ponte Salvador-Itaparica terá 12,4 quilômetros de extensão e terá investimento de R$ 5,4 bilhões e aporte total do Estado de R$ 1,5 bilhão.

A construção será feita pelo consórcio vencedor da licitação, formado pelas empresas China Communications Construction Company (CCCC Ltd), CCCC South America Regional Company (CCCCSA) e China Railway 20 Bureau Group Corporation (CR20). De acordo com o Governo do Estado, a previsão é que as obras comecem no final de 2021 e tenha duração de quatro anos. A previsão é que as obras gerem até oito mil empregos.

A ponte contará com duas pistas, cada uma delas com duas faixas e acostamento, e ainda com um trecho estaiado de 860 metros. Após a conclusão da obra, o consórcio chinês ficará responsável pela manutenção e administração do sistema pelos próximos 30 anos.

Com expectativa de atingir um fluxo de 28 mil veículos por dia já no início da operação, a ponte, em Salvador, será acessada na região de Água de Meninos. Na Ilha de Itaparica, a cabeceira do equipamento ficará na região da Gameleira.

Ainda de acordo com o Governo do Estado, a previsão é que a ponte beneficie diretamente 4,4 milhões de pessoas na Região Metropolitana de Salvador, e indiretamente, mais de 5,4 milhões de baianos em outros 100 municípios do Recôncavo e do Baixo Sul da Bahia.

O Governo do Estado anunciou, nesta quarta-feira (7), que fez o depositou de R$ 250 milhões no Fundo Garantidor para construção da Ponte Salvador-Itaparica. O depósito integra o compromisso firmado no contrato que prevê a implementação, nos próximos cinco anos, do equipamento, através de Parceria Público-Privada (PPP). 

O Fundo Garantidor do Aporte da Ponte Salvador-Itaparica é destinado aos contratos para a execução das obras e dos serviços de construção, operação e manutenção da estrutura. O governo baiano investirá R$ 750 milhões no fundo, divididos em parcelas anuais de R$ 250 milhões.

A ponte Salvador-Itaparica terá 12,4 quilômetros de extensão e terá investimento de R$ 5,4 bilhões e aporte total do Estado de R$ 1,5 bilhão.

A construção será feita pelo consórcio vencedor da licitação, formado pelas empresas China Communications Construction Company (CCCC Ltd), CCCC South America Regional Company (CCCCSA) e China Railway 20 Bureau Group Corporation (CR20). De acordo com o Governo do Estado, a previsão é que as obras comecem no final de 2021 e tenha duração de quatro anos. A previsão é que as obras gerem até oito mil empregos.

A ponte contará com duas pistas, cada uma delas com duas faixas e acostamento, e ainda com um trecho estaiado de 860 metros. Após a conclusão da obra, o consórcio chinês ficará responsável pela manutenção e administração do sistema pelos próximos 30 anos.

Com expectativa de atingir um fluxo de 28 mil veículos por dia já no início da operação, a ponte, em Salvador, será acessada na região de Água de Meninos. Na Ilha de Itaparica, a cabeceira do equipamento ficará na região da Gameleira.

Ainda de acordo com o Governo do Estado, a previsão é que a ponte beneficie diretamente 4,4 milhões de pessoas na Região Metropolitana de Salvador, e indiretamente, mais de 5,4 milhões de baianos em outros 100 municípios do Recôncavo e do Baixo Sul da Bahia. 

O Governo do Estado anunciou, nesta quarta-feira (7), que fez o depositou de R$ 250 milhões no Fundo Garantidor para construção da Ponte Salvador-Itaparica. O depósito integra o compromisso firmado no contrato que prevê a implementação, nos próximos cinco anos, do equipamento, através de Parceria Público-Privada (PPP). 

O Fundo Garantidor do Aporte da Ponte Salvador-Itaparica é destinado aos contratos para a execução das obras e dos serviços de construção, operação e manutenção da estrutura. O governo baiano investirá R$ 750 milhões no fundo, divididos em parcelas anuais de R$ 250 milhões.

 

A ponte Salvador-Itaparica terá 12,4 quilômetros de extensão e terá investimento de R$ 5,4 bilhões e aporte total do Estado de R$ 1,5 bilhão.

A construção será feita pelo consórcio vencedor da licitação, formado pelas empresas China Communications Construction Company (CCCC Ltd), CCCC South America Regional Company (CCCCSA) e China Railway 20 Bureau Group Corporation (CR20). De acordo com o Governo do Estado, a previsão é que as obras comecem no final de 2021 e tenha duração de quatro anos. A previsão é que as obras gerem até oito mil empregos.

A ponte contará com duas pistas, cada uma delas com duas faixas e acostamento, e ainda com um trecho estaiado de 860 metros. Após a conclusão da obra, o consórcio chinês ficará responsável pela manutenção e administração do sistema pelos próximos 30 anos.

Com expectativa de atingir um fluxo de 28 mil veículos por dia já no início da operação, a ponte, em Salvador, será acessada na região de Água de Meninos. Na Ilha de Itaparica, a cabeceira do equipamento ficará na região da Gameleira.

Ainda de acordo com o Governo do Estado, a previsão é que a ponte beneficie diretamente 4,4 milhões de pessoas na Região Metropolitana de Salvador, e indiretamente, mais de 5,4 milhões de baianos em outros 100 municípios do Recôncavo e do Baixo Sul da Bahia. 

Duas mil vagas de empregos diretos e indiretos durante as obras e 1.500 empregos diretos serão gerados quando da ocupação dos galpões. É essa a estimativa da Golgi, que abrirá o seu primeiro centro logístico nordestino e escolheu o Centro Industrial de Aratu, em Simões Filho, como destino.

O novo centro ocupará uma área de 330 mil metros quadrados de terreno e terá aproximadamente 130 mil metros quadrados construídos. O empreendimento gerará mais de dois mil postos de trabalhos durante a obra e mais de 1.500 empregos diretos durante a sua operação.

Para atingir esse objetivo, a Golgi firmou uma operação de retro locação de longo prazo, também conhecida pelo termo de “Sale & Lease Back”, com a Avon, por meio do qual a empresa de cosméticos continuará operando seu centro logístico implantado em parte do imóvel desde 2004, no município de Simões Filho. Golgi, por sua vez, irá desenvolver e construir novos galpões logístico-industriais no restante daquela área, trazendo mais desenvolvimento, empregos e arrecadação de tributos ao estado e município.

Esta operação permitirá que a Avon solidifique e modernize sua operação no município, enquanto a construção de novos galpões logísticos e industriais atrairá para aquela região outras empresas que já demandam centros logísticos-industriais para se instalar, gerando empregos e impostos no estado da Bahia.

Os centros logísticos-industriais são atualmente uma peça fundamental na cadeia de produção e distribuição de produtos, tendo em vista a crescente importância do e-commerce para as empresas dos mais variados ramos de atividade. É em torno dos centros logísticos-industriais que gira grande parte da atividade econômica nos dias de hoje e, durante a pandemia da Covid-19, esse setor da economia tem demonstrado resiliência e encontrado espaço fértil para ampliar seu desenvolvimento.

Como especialista em espaços industriais-logísticos, a Golgi permite que seus clientes liberem o capital que estaria aplicado em imóveis para fins de desenvolvimento de produtos, treinamento, tecnologia, capital de giro, máquinas, serviços e afins. Empresas como Amazon, FIAT, Mercedes, B2W, Bridgestone, Portobello, Suzano, Braskem e Carrefour, dentre outras, são inquilinas dos empreendimentos da Golgi.

Atualmente, a Golgi possui nove empreendimentos logísticos que, juntos, somam mais de 1,4 milhão de m² de área locável. Os empreendimentos estão localizados em São Paulo, Rio de janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal.

A Bahia foi o estado escolhido pela Golgi para sua entrada no Nordeste brasileiro em razão de seu potencial para a absorção de galpões logísticos-industriais, resultado da presença de um enorme mercado consumidor naquele que é o maior território desta importante região do Brasil

Apesar da pandemia da Covid-19, a Golgi mantém seus investimentos ao redor do país e sua forte expectativa de excelentes resultados na Bahia.

Febre, dor de cabeça, diarreia, desconfortos abdominais e sintomas gripais. Pessoas que apresentem sinais da Covid-19 ou que já tenham tido resultado positivo de um exame RT-PCR para o Sars-CoV-2 devem evitar tomar as vacinas disponíveis por, ao menos, um mês.

A médica infectologista da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), Adielma Nizarala, explica que o paciente deve buscar um atendimento médico para a confirmação do diagnóstico logo que apresentar sintomas.

“Se a pessoa vai tomar a primeira ou segunda dose da vacina e apresenta sintomas do coronavírus, deve procurar um atendimento de saúde para ser diagnosticada, independente da dose. Uma vez diagnosticado, o indivíduo não poderá fazer o uso da vacina”, diz.

Conforme a médica, caso haja a confirmação do contágio da Covid-19, o recomendado é adiar a aplicação do imunizante por 30 dias. Isso para garantir que se encerre a janela de transmissão do vírus e agravamento dos sintomas, bem como uma recuperação do sistema imunológico.

“Para o diagnóstico positivo de Covid-19 é indicado o uso da vacina após quatro semanas do início dos sintomas. Para outras doenças, o indivíduo só pode ser vacinado depois que sair do quadro respiratório e não tiver mais na fase aguda da virose. Independentemente de ser Covid, qualquer pessoa que tiver sintomático respiratório, com febre, não deve ser vacinado” explica Adielma.

A infectologista esclareceu, no entanto, a diferença entre reações pós-vacina e sintomas da doença. Conforme a profissional, a imunização contra o coronavírus pode causar efeitos por um curto período. “Normalmente, essas reações acontecem no mesmo dia da aplicação e pode evoluir até três, quatro dias, no máximo. Nesse caso, não é doença”, destaca.

Casos graves
As reações são muito semelhantes com os sintomas da doença contra a qual a pessoa foi vacinada. No caso da Covid-19, a pessoa pode apresentar dor de cabeça, dor no corpo, desconforto abdominal, diarreia e febre, de forma leve. A médica ressaltou que é muito pouco provável que o efeito colateral da primeira dose chegue até a data da aplicação da segunda dosagem. “O período mínimo de uma dose para outra é de 28 dias. Este prazo, com quadro agudo respiratório, o paciente deve estar internado, investigando o que está acontecendo”, alertou Adielma.

De acordo com especialistas, é correto afirmar que nenhuma vacina previne em 100% as chances de a pessoa contrair o coronavírus. No entanto, o imunizante serve para prevenir os casos mais graves – ou seja, se a pessoa contrair o vírus, ela deverá sentir apenas sintomas mais leves.

“O objetivo do imunizante é evitar que o indivíduo apresente quadros que o levem à morte. Mesmo após 21 dias da segunda dose, a pessoa pode ser infectada. A garantia da vacina que essa pessoa não evolua ao ponto de necessitar a internação em UTIs”, relata Adielma.

Dessa forma, a infectologista alerta para a necessidade de manter as medidas de segurança, mesmo após a aplicação das duas doses da imunização. “Trinta a cinquenta por cento das pessoas vão pegar o vírus mesmo estando vacinadas. A diferença é que essas não farão casos graves. Por isso é tão importante que mesmo pessoas imunizadas ainda se mantenham em uso de todas as medidas de precaução, para evitar que outras pessoas sejam infectadas”, reforça.

O impacto do novo auxílio emergencial no comércio varejista deve ser oito vezes menor do que no ano passado. A previsão é da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que prevê que 31,2% do que for sacado pela população atendida serão gastos no setor.

No ano passado, o comércio teve uma injeção de R$ 103,8 bilhões com recursos do auxílio, o que equivale a 35,4% do que foi destinado à população. Segundo a CNC, o valor foi importante para a retomada econômica do comércio na primeira fase da pandemia. Na nova rodada do auxílio, R$ 12,75 bilhões devem ser gastos no comércio varejista.

O auxílio emergencial de 2020 teve parcelas iniciais de R$ 600, que depois foram reduzidas para R$ 300. Neste ano, será pago um valor médio de R$ 250, que pode variar de R$ 150 a R$ 375. No total, o programa pagou R$ 295 bilhões de reais a 68 milhões de pessoas no ano passado e, neste ano, deve transferir R$ 44 bilhões a 45 milhões de pessoas.

O presidente da CNC, José Roberto Tadros, destaca que, apesar da redução, o benefício é uma medida positiva como estímulo à economia e garantia à população.

No texto divulgado hoje (7) pela confederação, Tadros diz que a oscilação do poder econômico ao longo do ano passado teve relação com esse e outros fatores, e que os períodos mais dramáticos para o comércio foram os "de determinação de lockdown". "É preciso observar que, a partir de setembro, quando o auxílio foi reduzido à metade, o varejo conseguiu manter as vendas aquecidas. Isso porque há fatores que também impactam a capacidade de consumo da população, como o nível de isolamento social, as condições de crédito e a inflação."

A CNC afirma que estatísticas do Banco Central apontam para o aumento do comprometimento da renda das famílias ao longo do primeiro trimestre de 2021 e estima que tenha atingido a média de 30,3%. Desse modo, a previsão é de que uma parcela menor do benefício seja revertida em consumo de bens.

No texto divulgado pela CNC, o economista Fábio Bentes, responsável pelo estudo, afirma que, por ser ainda mais contingencial que no ano passado, o novo auxílio emergencial dá baixa margem para perspectivas de consumo. "As famílias vão precisar escolher o gasto. Por isso, para além do consumo básico, como alimentação, a preferência vai ser o abatimento de uma dívida. Ou até guardar esse dinheiro para uma situação de necessidade”, diz.

O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) disse que a mudança no comando da Polícia Federal é “normal”. A alteração foi anunciada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, que escolheu o delegado Paulo Maiurino como novo diretor-geral da PF, enquanto Silvinei Vasques foi escolhido para ser o novo diretor-geral da PRF.

“Faz parte, muda o ministro ele traz gente que ele considera que é mais, vamos dizer assim, ligada ao modo dele pensar. Normal isso, sem problema”, declarou Mourão a jornalistas, nesta quarta-feira (7).

O Brasil é o país com o maior número de jornalistas mortos vítimas do novo coronavírus. É o que aponta o dossiê “Jornalistas vitimados por Covid-19”, divulgado na terça-feira (6) pela Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas).

De acordo com levantamento feito pela entidade, a partir de notícias e de acompanhamento pelos sindicatos da categoria no país, 169 jornalistas morreram entre abril de 2020 e março de 2021. O dossiê também mostra que, em três meses de 2021, o número de óbitos supera todo o ano de 2020, quando foram registradas 78 mortes de abril a dezembro. Este ano, foram, até agora, 86 vítimas, percentual 8,6% maior que no total do ano passado.

Segundo Norian Segatto, diretor do Departamento de Saúde da Fenaj e responsável pela sistematização do dossiê, no primeiro trimestre de 2021 a média é de 28,6 mortes de jornalistas por mês. “Os 169 casos apurados até agora são resultado da necropolítica do governo federal. Os números mostram a urgência de a sociedade se posicionar contra o governo genocida de Jair Bolsonaro”, afirma o dirigente.

Os estados com maior número de mortes de jornalistas são Amazonas, Pará e São Paulo, com 19 ocorrências cada, seguido do Rio de Janeiro (15) e Paraná (13). Na categoria, a maioria dos casos é na faixa etária dos 51 a 70 anos (54,9% das mortes) e entre homens, sendo que entre as vítimas fatais da doença, 9,8% são mulheres jornalistas.

“Assim com os profissionais da saúde, a categoria dos Jornalistas também está se sacrificando para garantir informação de qualidade para a população brasileira. Os números são alarmantes, mas vamos continuar cumprindo nosso papel, porque informação verdadeira também ajuda a salvar vidas”, afirma Maria José Braga, presidenta da Fenaj.

A entidade alerta que os dados podem estar subnotificados e que o dossiê é atualizado de maneira constante.

Desde o início da pandemia, a federação atua em diversas frentes para orientar e organizar a ação dos Sindicatos, de forma a garantir condições adequadas de trabalho, denunciar junto aos órgãos fiscalizadores quando as medidas sanitárias são desrespeitadas e, ainda, denunciar à sociedade os ataques sofridos pelos profissionais jornalistas, que também contribuem pelo combate à pandemia com a produção de informação.