Uma plenária de bancários da Bahia e de Sergipe, realizada nesta segunda-feira (31), com a participação de mais de 650 bancários, aprovou indicativo de greve de 24 horas para o dia 8 de junho. A intenção da categoria é chamar atenção para o pedido de inclusão dos trabalhadores no PNI (Plano Nacional de Imunização).

Agora, os sindicatos devem realizar assembleias virtuais para deliberar sobre a proposta. Os bancários baianos se reúnem nesta sexta-feira (4), de 8h às 18h, pelo site e App Bancários Bahia.

Além disso, os trabalhadores farão uma carreata, neste sábado (05). O ato chamado "Bancários pela Vacina", sairá do Vale do Canela, em Salvador, às 9h.

De acordo com o Sindicato baiano, já foram enviados documentos ao Ministério da Saúde, além de reuniões com as Secretarias Estadual e Municipal de Saúde, e atos e protestos para cobrar celeridade na vacinação.

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Já são ao menos quatro vítimas fatais de um incêndio que atingiu a ala Covid do Hospital Municipal Zona Norte Doutor Nestor Piva, em Aracaju, na manhã desta sexta-feira (28).

De acordo com o G1, a primeira morte confirmada foi a de uma mulher, durante a remoção para o Hospital de Urgência Governador João Alves Filho de Urgência de Sergipe (Huse). As circunstâncias das outras três mortes ainda não foram esclarecidas pelas autoridades.

Segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde de Aracaju (SMS), cerca de 60 pacientes estavam na unidade de saúde atingida pelas chamas.

Destes pacientes, 35 foram transferidos para os hospitais da Polícia Militar (HPM), Santa Isabel, Senhor dos Passos, Primavera, Hapvida, Fernando Franco e leitos do Caps Jael Patrício, além do Huse. Inicialmente, a SMS divulgou a informação de que 50 pacientes haviam sido transferidos.

Causas do incêndio no hospital de Aracaju
A suspeita, de acordo com o Corpo de Bombeiros, é de que o fogo tenha iniciado no ar-condicionado. Cerca de 20 bombeiros atuaram no combate das chamas, que foram apagadas rapidamente.

"Esse incêndio pode ser considerado de grandes proporções devido às consequências. O problema maior foi a quantidade de fumaça acumulada na área Covid e a retirada das vítimas, que estavam acamadas, e a organização da cena para a remoção até outras unidades hospitalares", afirmou o capitão do Corpo de Bombeiros, Breno Queiroz.

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O ex-governador de Sergipe João Alves Filho morreu na noite da terça-feira (24), aos 79 anos. Ele estava internado em estado grave desde a semana passada no Hospital Sírio Libanês, em Brasília, depois de sofrer uma parada cardíaca em casa no último dia 18.

Ele chegou a receber os primeiros socorros ainda no apartamento, em que morava com a esposa, a senadora Maria do Carmo Alves (DEM). Ele já recebia cuidados intensivos em casa por estar com quadro avançado de Alzheimer. No sábado, também foi diagnosticado com covid-19. A família informou que o quadro era "clinicamente irreversível", com João estando com as funções renais paralisadas. Sedado, ele respirava com ajuda de aparelhos.

O corpo do político será cremado no Cemitério Jardim Metropolitano, em Valparaíso de Goiás, a 40 minutos de Brasília. Além da esposa, ele deixa três filhos e quatro netos.

Falando nesta manhã, o prefeito de Salvador, ACM Neto, deixou sua solidariedade aos familiares de João Alves e afirmou que ele foi "um grande brasileiro, um grande nordestino". "Tinha uma relação de grande amizade com o ex-governador. Aprendi com ele, ele era entusiasta da participação do jovem na política", disse, lembrando que foi convidado por ele para ir a Aracaju quando ainda fazia parte do PFL Jovem. "Foi um dos melhores amigos que meu amigo teve em sua vida pública", acrecentou. "Tinha visão regional, entendia como pouco os problemas do Nordeste".

O governo do estado, a Prefeitura de Aracaju e a Assembleia Legislativa decretaram luto oficial de três dias pela morte do político. O governador Belivaldo Chagas (PSD) colocou o Palácio Museu Olímpio Campos à disposição da família para realização de um velório.

"O ex-governador João Alves, sem dúvida alguma é uma das mais importantes referências políticas que temos no nosso estado. João Alves foi especial para Sergipe e realizou obras importantes para o povo sergipano. Estivemos em campos opostos ideológica e politicamente, mas sempre nos tratamos de maneira respeitosa. Tivemos uma relação institucional muito saudável. Seu legado será lembrado com apreço e respeito", disse Chagas.

O prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PDT), pra quem João Alves passou o cargo, escreveu em uma rede social "Sempre estivemos em lados diferentes, mas jamais deixei de ter respeito por ele e pelo imenso legado que edificou em nosso estado. João realizou importantes obras e contribuiu efetivamente para o progresso de Sergipe".

Trajetória
O primeiro cargo público que o político teve foi como prefeito de Aracaju, de 1975 a 1979, em nomeação indireta durante a ditadura militar.

Foi também ministro do Interior do Brasil de 1987 a 1990. Governou o Estado de Sergipe por 3 mandatos (1983 a 1986; 1991 a 1994 e 2003 a 2006).

Em 2012, foi eleito prefeito de Aracaju, exercendo a função novamente de 2013 a 2016.

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Desaparecida desde a última terça-feira (29) na trilha da Serra da Miaba, localizada no município de São Domingos, na Região Agreste Central de Sergipe, a jovem baiana Joana Gabriela Coutinho, de 21 anos, foi encontrada na tarde deste domingo (4) por equipes do Corpo de Bombeiros e do Grupamento Tático Aéreo (GTA).

Segundo infomações do GTA, a jovem estava em uma área de difícil acesso e foi preciso utilizar técnicas como rapel para chegar até ela, que estava consciente, mas tinha um ferimento na cabeça e picadas de inseto pelo corpo.

De acordo com G1, Joana foi levada em um helicóptero do grupamento até o Aeroclube de Aracaju, onde uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) realizou os primeiros atendimentos. Em seguida, foi encaminhada para o Hospital de Urgência de Sergipe (Huse).

Familiares disseram que Joana foi de Salvador para a casa de uma irmã, em Aracaju, e na terça-feira (29) saiu para fazer uma trilha com um guia e um amigo. Os dois retornaram, mas ela não. A mãe da jovem, que também mora na capital baiana, chegou em Sergipe na noite da sexta-feira (2) para acompanhar as buscas.

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Gabriel Diniz morreu na tarde de segunda-feira, 27 de maio, aos 28 anos, depois que o monomotor em que estava com mais dois tripulantes, um Piper prefixo PT-KLO, caiu em um mangue na região de Porto do Mato, em Estância, no sul de Sergipe. De acordo com a Polícia Militar, Linaldo Xavier e Abraão Farias, pilotos e diretores do Aeroclube de Alagoas, também estavam no voo e não resistiram ao acidente. Amigos do cantor estiveram no local e reconheceram o corpo do artista.

Gabriel Diniz se apresentou em um show em Feira de Santana, na Bahia, na noite de domingo (26) e queria aproveitar o dia de folga para visitar a namorada, Karoline Calheiros, que faz aniversário neste dia 27. Nas redes sociais, circulam imagens dos documentos do cantor, que foram encontrados por moradores na região.

Em nota oficial, a assessoria do cantor lamentou a morte. "A Luan Promoções, familiares, fãs, amigos e equipe estão todos muito abalados com está triste notícia que pegou todos de surpresa nessa manhã, 27. Com muito pesar confirmamos a morte do Gabriel Diniz e de todos tripulantes! O cantor estava em um bimotor que caiu no sul do estado de Sergipe no começo dessa tarde. Sua alegria estará para sempre em nossos corações! Não deixaremos perder a sua irreverência jamais, você conquistou uma nação com o seu trabalho e carisma! Estendemos nossos sentimentos também aos familiares dos outros tripulantes envolvidos!", dizia o comunicado.

CARREIRA EM ASCENSÃO
Nascido em Campo Grande, no Mato Grosso, e criado João Pessoa, na Paraíba, ficou conhecido do público com Jenifer, o single lançado no final de 2018 e que virou o hit do último verão. Gabriel sempre foi apaixonado por música e já na adolescência participava de bandas de garagem na capital paraibana. Ele chegou a cursar engenharia elétrica, abandonando a faculdade pelos palcos quando veio a proposta para assumira os vocais da Capim com Mel, banda de forró de Recife (PE). O cantor também passou pelos grupos Forró na Farra e Cavaleiros do Forró, até criar sua própria banda, a Gabriel Diniz e Forró na Farra.

Referência no forró e "forrónejo", um mix do estilo com o sertanejo, ele lançou seis álbums GD at the Park (Ao Vivo), GD Live (Ao Vivo), GD Verão, GD, Gabriel Diniz Na Ilha (Ao Vivo) e À Vontade, com sucesssMas o sucesso veio mesmo com "Jenifer". A divertida canção bateu recordes e ficou em 1° em rádios e serviços de streaming. Em entrevista ao programa The Noite, o músico cantou que o sucesso quase foi gravado por Gusttavo Lima. Na atração, ele afirmou ainda que era mais que um homem de um hit só e que o novo álbum, À Vontade, iria mostrar que tinha carreira após "Jenifer'. "Cantar está em mim. Levar alegria é minha missão de vida. Não sou um artista de uma música só", disse ele.

A boa fase na carreira já tinha rendido parcerias com nomes como Wesley Safadão, Léo Santana, duplas Maiara e Maraísa e Luiza e Maurílio - com outra dupla, Jorge e Mateus, ele fez o hit Paraquedas.

No começo do mês passado, ele recebeu o título de Cidadão Paraibano, na Assembleia Legislativa da Paraíba. “Estou imensamente feliz com esse título. É uma honra ser nomeado cidadão paraibano. Agradeço a toda Assembleia por essa linda homenagem”, disse Gabriel na ocasião.

Fonte: Revista Quem

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