Parte da diretoria-geral do Departamento Estadual de Trânsito da Bahia (Detran-BA) desabou na madrugada desta terça-feira (7), em Salvador. O imóvel fica na Avenida Antônio Carlos Magalhães e, segundo a assessoria do órgão, ninguém ficou ferido.

Conforme a assessoria, o desabamento foi causado pelo vento forte e a chuva que atingiram a capital baiana. Após o desabamento, o local foi interditado.

Existe a previsão de que o acidente não afetará os serviços do órgão. Todos os setores do Detran estão de mudança para o Centro Administrativo da Bahia, na entrada do bairro de Sussuarana.

De acordo com a assessoria, o objetivo é que as mudanças das diretorias geral, administrativa e a procuradoria jurídica sejam finalizadas nesta semana. Não há previsão para que todos os serviços sejam realocados para o CAB.

De acordo com a Defesa Civil de Salvador (Codesal), a terça-feira é de chuva, com céu nublado e ventos a 34 km/h. O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu um alerta de chuvas intensas, entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia.

O alerta também inclui os municípios da região metropolitana, como Camaçari e Candeias; do recôncavo baiano, como Cachoeira e Maragogipe.

Apesar do alerta para as chuvas, o risco de desabamentos e deslizamentos de terra é baixo.

De acordo com o Inmet, nas últimas 24h as maiores precipitações da Bahia foram registradas em Bom Jesus da Lapa, Barra e Barreiras, todas cidades do oeste do estado. Nesses municípios, os acumulados de chuva foram de 43,6, 31 e 30,2, respectivamente.

É só o soteropolitano reclamar do frio que aparece alguém para dizer que os moradores de Salvador não conhecem o que é temperatura baixa de verdade. O que importa é que quem tirou o casaco do armário ontem (8), estava coberto de razão. A capital baiana registrou a menor temperatura do ano, com os termômetros marcando 21,6ºC. Em companhia do frio, a chuva: a cidade está em alerta laranja e há risco de deslizamentos e transbordamento de rios.

A menor temperatura do ano foi registrada pela estação pluviométrica do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), localizada em Ondina, na quinta-feira (8). A estação também indica que choveu o equivalente a 19,6 mm. As informações estão disponíveis no site oficial do Inmet.

De acordo com a Defesa Civil de Salvador (Codesal), um sistema de baixa pressão (cavado) atua sobre o Oceano Atlântico intensificando os ventos úmidos e causando chuvas em Salvador. No ano passado, a menor temperatura registrada foi 19,1ºC, em 31 de agosto.

Os reflexos das chuvas que acompanham as baixas temperaturas causam transtornos na capital. Até o meio-dia de sexta-feira (9), a Defesa Civil de Salvador (Codesal) já havia registrado 54 pedidos de vistoria. A maior parte em decorrência de deslizamentos de terras - foram 16 ao total. O bairro de Pau da Lima foi onde mais pessoas entraram em contato com a Codesal.

Previsão
No sábado (10), a previsão é de céu parcialmente nublado com chuvas fracas, por vezes moderadas, a qualquer hora do dia e também com alerta para alagamentos e deslizamentos de terra.

O tempo pode começar a melhorar no domingo (11), quando a previsão é de céu claro a parcialmente nublado com chuvas fracas e isoladas, a qualquer hora do dia. Há risco de deslizamentos devido aos acumulados de chuvas dos últimos dias.

A Codesal solicita que, em situações de emergência, a população disque o telefone gratuito 199 para que um profissional do órgão possa realizar a vistoria e avaliação de risco.

Acumulado
Em maio deste ano, Salvador registrou 375,1 mm de chuva, o que representa 24% acima da média climatológica (302,2 mm). Choveu diariamente na capital durante o mês passado, com exceção de cinco dias, segundo o Inmet.

O maior volume médio diário, 49,7 mm, foi registrado em 14 de maio. Já a temperatura mais baixa foi de 22,8ºC.

A madrugada desta segunda-feira (4) foi chuvosa em Salvador, que seguirá com pancadas de chuva durante todo o dia. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê que o tempo permanecerá instável durante toda esta semana, até a sexta-feira (8).

De acordo com o balanço da Defesa Civil de Salvador (Codesal), sete ocorrências relacionadas à chuva foram registradas, até as 9h30. São elas:

Ameaça de desabamento: 2
Ameaça de deslizamento: 2
Avaliação de imóvel alagado: 2
Deslizamento de terra: 1

A Codesal está de plantão no 199. Ainda não há registro de pontos de alagamento ou outras situações críticas.

A Bahia não é atingida por nenhum fenômeno climático, e as chuvas que caem na capital são decorrentes do outono, considerado o período que apresenta mais chuvas na cidade, apesar das temperaturas não ficarem tão baixas. Os meses de abril e maio estão entre os mais chuvosos ao longo de todo o ano.

Previsão para a semana
Na terça-feira (5), a previsão é de tempo encoberto e com chuvisco. A umidade máxima chega a 90% e as temperaturas ficam entre 24º e 31º.

Já na quarta (6), a capital baiana deverá ter céu nublado e chuvas isoladas. A previsão se repete para a quinta-feira (7). Nos dois dias, as temperaturas variam entre em 23º. e 31º, com 95% de umidade.

A sexta-feira será novamente de tempo encoberto e com chuvisco, e temperaturas que oscilam entre 24º e 31º.

Em 16 dias, novembro bate recorde de chuvas dos últimos 10 anos em Salvador. Os acumulados de chuvas no período já ultrapassam 219% da Normal Climatológica para o período – 106,5mm, registrada pela Estação Pluviométrica do Inmet, instalada em Ondina. Neste período, os maiores acumulados de chuva foram: 264,6mm no Engenho Velho de Brotas, 254,8mm no Parque da Cidade, Pituba, 253,6mm em Brotas, 244,6 em Pituaçu e 233 mm em Ondina (estação de referência).

Tem sido o novembro mais chuvoso dos últimos 10 anos, sendo superado apenas em 2011 quando choveu 319,2mm. As informações são do Centro de Monitoramento e Alerta da Defesa Civil de Salvador (Cemadec). Os maiores picos de chuva em 24h foram registrados no feriado do dia 15/11 no Engenho Velho de Brotas (106,4mm), Brotas (104,8mm), Chapada do Rio Vermelho (97,8mm), Pituba - Parque da Cidade (91,8mm) e Ondina (82,4mm). No período de uma hora, os maiores picos foram contabilizados, dia 14/11, na Chapada do Rio Vermelho (48,6mm), Engenho Velho de Brotas (38mm), Brotas (36mm), Retiro (33,8mm) e Pituba - Parque da Cidade (33,4mm).

"Mantemos na Defesa Civil equipes de prontidão para os atendimentos emergenciais que se façam necessários, monitorando as condições do clima e emitindo alertas, voltados principalmente às comunidades que vivem em áreas de risco", afirma o diretor geral da Codesal, Sosthenes Macêdo.

As intensas chuvas ocorrem em função da atuação da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), banda de nebulosidade persistente que produz grandes volumes de chuva, associada à Sistema Frontal (Frente Fria), ocasionando além das chuvas, trovoadas e rajadas de vento, com riscos para alagamentos e deslizamentos de terra.

Em acréscimo, a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (Noaa) já indicava em janeiro a probabilidade de um novo evento de La Niña ao longo de 2021. O fenômeno no Brasil tem como padrão típico a ocorrência de chuvas acima da média nas Regiões Norte e Nordeste neste final de ano.

La Niña é um fenômeno oceânico-atmosférico caracterizado pelo resfriamento anormal das águas do Oceano Pacífico Equatorial, sendo um evento com particularidades opostas ao El Niño.

As Normais Climatológicas são médias de parâmetros meteorológicos computadas em um período de 30 anos consecutivos, obedecendo a critérios recomendados pela Organização Mundial de Meteorologia (OMM). No caso de Salvador, este padrão é determinado por medições realizadas nos últimos 30 anos pelo pluviômetro de Ondina, então o único existente na cidade.

A Codesal já realizou 288 vistorias entre 1º a 16 de novembro entre as quais ameaça de desabamento (51), ameaça de deslizamento (76), deslizamento de terra (30), orientação técnica (37), árvore ameaçando cair (25) e avaliação de imóvel alagado (34). A Codesal mantém plantão de 24h todos os dias da semana. Em caso de emergência disque 199.

As fortes chuvas em Salvador desta sexta-feira (9) resultaram no acionamento das sirenes de alerta nas comunidades do Alto da Terezinha (Mamede), no Subúrbio Ferroviário, nesta madrugada; em Moscou, Castelo Branco, e no meio da tarde no bairro de Sete de Abril.

As sirentes integram o Sistema de Alerta e Alarme da Defesa Civil de Salvador (Codesal) que é acionado quando o acumulado de chuvas atinge 150mm em 72h, com o objetivo de alertar os moradores e evacuar famílias em função do risco de deslizamento de terra devido as fortes chuvas que atingem a capital baiana.

Inicialmente, a sirene emite um sinal sonoro e em seguida, a mensagem explicando que há risco de deslizamentos na área, alertando aos moradores que se dirijam para locais seguros e pontos de apoio.

Foram registrados em 72h acumulados de 172,2mm, em Mamede; 159,6mm, em Moscou; 151,6mm, em Bosque Real", acrescentando que há a possibilidade da sirene ser acionada em Calabetão.

De acordo com o boletim da Codesal publicado às 15h43, foram registradas 500 ocorrências em decorrência das chuvas em Salvador. Destas, 158 foram para avaliações de imóveis alagados, 122 por ameaça de deslizamento e 74 deslizamentos de terra. A região que mais concentra ocorrências é a do Cabula/Tancredo Neves.

De acordo com o diretor da Codesal, Sosthenes Macêdo, "foi registrado um grande acumulado de chuva em algumas regiões da capital baiana ao longo desta sexta-feira e a previsão é de mais chuvas moderadas e fortes para as próximas horas".

O gestor da Defesa Civil — que mantém plantão de 24h todos os dias da semana — reitera o pedido para que as pessoas que vivem nessas localidades fiquem atentos pois "o solo ainda está encharcado, razão pela qual há a possibilidade de escorregamento de terra. Na perspectiva de qualquer escorregamento, fissuras ou rachaduras em suas casas, por favor contatar a Codesal pelo número 199."

A previsão meteorológica para a capital baiana nos próximos dias é de chuva. De acordo com Giuliano Carlos do Nascimento, meteorologista do Centro de Monitoramento e Alerta da Defesa Civil (CEMADEC), o mau tempo será predominante na sexta-feira (9), com chuva moderada a forte.

Segundo o especialista, o fenômeno está associado a um cavado, que é uma região alongada de pressão atmosférica baixa.

Nesta quinta, a expectativa é de que o céu fique nublado com possibilidade de chuva a qualquer hora do dia. A temperatura deve variar entre 25ºC (mínima) e 30ºC (máxima).

Não se descarta a possibilidade de acumulados de chuva expressivos em alguns pontos da capital baiana. Em caso de emergência, a Codesal está de plantão 24 horas todos os dias da semana e atende pelo número 199.

Os baianos que acreditavam poder curtir o último dia do feriadão, ontem, no dia de Finados, foram surpreendidos por uma noite de intensas chuvas que causaram fortes estragos. Pelo menos, 150 famílias estão desabrigadas em diversos municípios: 18 em Ilhéus, mais de 50 em Ibicaraí, cerca de 20 em Itabuna e mais de 80 em Ibicuí.

No caso de Itabuna e Ibicaraí, as prefeituras decretaram estado de emergência por conta das chuvas. Em Ibicuí, a situação foi pior, e o prefeito decretou estado de calamidade pública. De acordo com o Climatempo, Itabuna foi o município do Brasil onde mais choveu nas últimas 24 horas. A prefeitura registrou 105 ocorrências, sendo uma de desabamento de casa e outros cinco deslizamentos de terras. Foram 103 mm de água em apenas 5 horas, o equivalente ao que choveu em setembro e outubro.

Além disso, Itabuna inteira ficou sem luz de 00h30 às 9h40 nesta segunda-feira. O coordenador da Defesa Civil do município, Yuri Bandeira, atuou em conjunto com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur) e cinco equipes de assistência social para dar apoio às famílias desalojadas. “Estamos trabalhando em conjunto com todas as secretarias para trazer normalidade à situação”, disse.

Kits de higiene e almoço foram distribuídos entre os moradores do bairro de São Roque e Califórnia, as comunidades mais afetadas em Itabuna. Uma escola também foi disponibilizada pela prefeitura para abrigar temporariamente as famílias, assim como foi feito em Ilhéus e Ibicaraí, no sul da Bahia.

A família da operadora de caixa Daiane Matos, 34, perdeu os móveis da casa. Apesar de ter se mudado de bairro, Matos nasceu e foi criada no bairro de São Roque, em Itabuna, e relatou que sempre há alagamentos por lá: “A maioria das pessoas perdeu tudo. A situação é crítica. Minha avó, que já é idosa, perdeu tudo pela segunda vez”.

Ilhéus
Já segundo o Instituto Nacional de Meteorologia, as três cidades onde mais choveu nas últimas 24h foram Ilhéus, Senhor do Bonfim (34,6 mm) e Piatã (43,4 mm). Em Ilhéus, o coordenador da Defesa Civil, Joandre Neres, informou que choveu 72mm em apenas 9 horas - volume equivalente ao total esperado para os 20 primeiro dias de novembro. Isso fez com que o rio Cachoeira inundasse e não permitisse acesso à comunidade de Japu, que só se comunica com a sede por uma ponte.

“A água está passando por cima da ponte. Os moradores estão ilhados e só de barco para atravessar”, disse Neres. Ele relatou que as regiões mais atingidas em Ilhéus, são Vila Cachoeira, onde 8 famílias tiveram as casas inundadas, e Banco da Vitória, que onde 10 famílias tiveram as casas submersas. As últimas ocorrências deste tipo foram há 6 anos, quando o rio demorou uma semana para retornar ao normal. O período mais chuvoso no sul no estado é de novembro a março.

Na casa da bacharel em direito Vanessa Santana, 29, abriram-se goteiras: “Choveu muito, e, como a casa é de telha, acaba vazando, não tem para onde correr”. Na rua da estudante Letícia da Hora, 21, alagou tudo: “Sempre alaga de maneira absurda”.

Ibicaraí
No município de Ibicaraí, os alagamentos também foram causados pela elevação do rio Salgado, situação que também aconteceu nos últimos 2 anos. O coordenador da Defesa Civil da cidade, Ronny dos Santos, informou que são mais de 50 famílias desalojadas, apesar de só ter chovido 30 mm na última noite. “Os rios estão quase passando por cima das pontes e muitas casas alagaram, já que a maioria é de telha”, relatou o morador Juvan Pinheiro, 24.

A candidata a vereadora Nara Nogueira contou que a comunidade está coletando doações para ajudar quem teve perdas: “A secretária de educação liberou colégios e creches para abrigar as pessoas e está todo mundo fazendo campanha para arrecadar roupa, alimento, colchão. Não existe política em uma hora dessa, existe solidariedade”, disse Nogueira.

Sudoeste
Em Ibicuí, as chuvas deixaram mais de 20 famílias sem casas. O CORREIO não conseguiu contato com a prefeitura de Piatã. No norte da bahia, também choveu, mas não chegou a provocar tantos estragos. O prefeito de Senhor do Bonfim, Carlos Brasileiro disse que as maiores avarias foram nas ruas: “Os estragos são comuns, em algumas estradas de sinais e alguns bairros que ainda não têm pavimentação, mas nada grave”, afirmou Brasileiro.

Meteorologista do Inmet, Cláudia Valéria da Silva, explica que as chuvas nas regiões Sul, Sudoeste e Oeste da Bahia são comuns entre outubro e março: “Nesse momento, tem uma frente fria associada à convergência de umidade que chega pelo oeste. Quando os fenômenos da natureza chegam de uma forma mais intensa, acabam provocando chuva para além daquelas áreas se espera”.

Ela também ressaltou que as precipitações no Sudoeste e Sul baiano devem persistir nos próximos meses. Desde a tarde de domingo, o Inmet publicou alerta laranja para chuvas na Bahia, o que quer dizer que há uma situação meteorológica perigosa, com fortes chuvas e ventos intensos. Isso pode causar corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.

Publicado em Bahia

O volume de chuvas acumulado no mês de março em Salvador ultrapassou a média histórica esperada para o mês, que é de 151,6 milímetros (mm). A Defesa Civil de Salvador (Codesal), registrou 187,2 mm, ultrapassando 2018, que contabilizou 149,3 mm, e os 151,1mm de 2017. As três localidades mais atingidas foram Ondina (285,2 mm), Federação (246,1 mm) e Monte Serrat (233,3 mm).

De acordo com a Secretaria de Comunicação de Salvador (Secom), as aferições dos índices pluviométricos são feitas em tempo real na capital baiana. Os 38 pluviômetros instalados em pontos distintos da cidade são usados para recolher e medir, em milímetros, a quantidade de líquidos ou sólidos precipitados durante um determinado tempo e local.

Durante o mês de março, a Codesal também contabilizou 2.181 ocorrências por causa das chuvas, sendo as principais: ameaça de deslizamento de terra (560), ameaça de desabamento (506), alagamento de imóvel (245), deslizamento de terra (259) e ameaça de queda de árvore (149).

Ainda segundo o boletim meteorológico da Codesal, até o próximo domingo, 7, são esperadas pancadas de chuvas fracas, por vezes moderadas e as temperaturas deverão variar entre mínima de 22 graus e máxima de 31 graus.

Fonte: A Tarde

Salvador amanheceu com diversos pontos de alagamento nesta quarta-feira (27), por conta da chuva. As áreas mais críticas são as localizadas na Cidade Baixa, como ocorre nos bairros da Calçada e Uruguai.

Na Calçada, os alagamentos se formaram principalmente na Rua Nilo Peçanha e no Largo da Calçada, em frente à estação de trem. Os moradores da Nilo Peçanha estão ilhados, sem conseguir sair de casa. Algumas pessoas enfrentam o alagamento e entram na água que alcança os joelhos de quem precisa circular pela rua.

Ainda na Calçada, só que na região da Feira de São Joaquim, as pessoas também encontram dificuldade para transitar, por conta da grande quantidade de água nas ruas.

Um ponto de alagamento também se formou na Rua Osvaldo Gordilho, no bairro do Uruguai. A situação não é tão grave quanto a do bairro da Calçada, mas quem deixa suas residências tem passar por poças de água. Os moradores relataram que o caso se repete sempre que chove no local.

Em outros pontos de Salvador, apesar da chuva forte, ainda não há grandes alagamentos.

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o tempo nublado com pancadas de chuva deve predominar nesta quarta-feira em Salvador. A temperatura na capital baiana varia entre 24ºC e 30ºC.

Fonte: G1/Bahia